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Circuito Brasileiro de Surf Feminino, em Ubatuba, ganha mais uma etapa

Boa notícia! O surf feminino ganhou um fôlego ainda maior e agora o evento Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba terá três etapas este ano ao invés das duas já anunciadas. Todas com a mesma premiação de R$ 15 mil para a categoria pro-adulto e R$ 5 mil para a pro-júnior.

Duas competições serão resultado do convênio firmado entre a União através da Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e a Prefeitura de Ubatuba, e acontecerão em Setembro e Outubro. Esta etapa inicial será realizada pela Família Dantas (que idealizou o evento) em parceria com o Poder Público Municipal que decidiu manter esse primeiro encontro, de sexta-feira a domingo (17 a 19) na Praia de Itamambuca.

A iniciativa conta com a parceria da Associação Ubatuba de Surf (AUS), Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp) e Federação Paulista de Surf, e o apoio dos patrocinadores oficiais do evento. Assim, as outras 02 etapas que são fruto do Convenio com o Governo Federal estão confirmadas para 13, 14 e 15 de Setembro e nos dias 18 a 20 de outubro, ambas na mesma praia de Itamambuca.



A Prefeitura de Ubatuba assumirá em conjunto com a Família Dantas e o apoio dos patrocinadores, essa etapa, com todos os benefícios e estrutura previstos. - "Temos certeza será um novo grande sucesso, como nos anos anteriores", afirma o secretário municipal de Esportes de Ubatuba, Alberto Jacob. "E teremos mais duas etapas para completar a festa em grande estilo com o amparo do convênio com a União através do Ministério do Esporte. O surf feminino merece esse apoio", complementa.

A competição deste final de semana abre as disputas pelos títulos brasileiro profissional e pro-júnior. Também estarão em ação na Praia de Itamambuca as atletas da longboard, os famosos pranchões, e das categorias de base, na sub16, sub14, sub12 e sub10, numa grande celebração do surf feminino no Brasil. No ano passado, a catarinense Tainá Hinckel venceu tanto na pro-adulto quanto na pro-junior, ficando com o título nacional na sub18, enquanto que a campeã brasileira profissional foi Camila Cássia, numa festa caseira.

Em seu quinto ano seguido, o evento foi idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas e essa etapa do Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba é uma realização da Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

Paulo Wladimir Zanin da Motta
Chefe Gestão de Planejamento de Eventos
Secretaria Municipal de Esportes e Lazer - Ubatuba/SP
(12) 38361026 / celular - (12) 997234627


Vídeo oficial da abertura do Circuito Brasileiro de Surf Feminino, em Ubatuba

Vídeo oficial da etapa de abertura do Circuito Brasileiro de Surf Feminino 2019, realizada nos dias 17, 18 e 19 de maio na Praia de Itamambuca, em Ubatuba.

O campeonato exclusivo para as meninas, idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas, o Guigui, reuniu mais de 150 meninas, de oito estados e até do Peru, estabelecendo um novo recorde para a categoria, desde as profissionais até as atletas de base do sub10, numa grande celebração em prol da modalidade. Nas categorias válidas pela Abrasp, pelos títulos brasileiros da temporada, vitórias de Yanca Costa, na pro-adulto, e Júlia Duarte, na pro-júnior.

Acesse: https://youtu.be/EpORx1qL8qg
Imagens e edição: Clayton Nunes

Em seu quinto ano seguido, o evento foi idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas e essa etapa do Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba foi uma realização da Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, EaD Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

RESULTADOS
Pro-Adulto - Yanca Costa - CE (RJ)
Pro-Júnior - Júlia Duarte - RJ (SP)
Sub16 - Sophia Gonçalves - SP
Sub14 - Sophia Gonçalves - SP
Sub12 - Luana Reis - SP
Sub10 - Catalina Zarquiey - Peru
Longboard - Ayllar Cinti - RJ


Vídeo mostra a abertura do Circuito Brasileiro de Surf Feminino, em Ubatuba

Jorge Porto, da LaDRONESdeimagens, registrou a etapa de abertura do Circuito Brasileiro de Surf Feminino 2019. O evento idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas teve a primeira das três etapas nos dias 17 a 19 de maio, na Praia de Itamambuca, em Ubatuba. Foram mais de 150 atletas de oito estados e até do Peru, divididas em sete categorias, com a pro-adulto e a pro-júnior válidas pela Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp).

Acesse: https://youtu.be/RsxtSYWWSEk
Imagens e edição: Jorge Porto/LaDRONESdeimagens

Em seu quinto ano seguido, o evento foi idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas e essa etapa do Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba foi uma realização da Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

Crédito de fotos: Fábio Maradei


Yanca Costa fatura a abertura do Circuito Brasileiro de Surf Feminino, em Ubatuba

Representante da nova geração, a cearense radicada no Rio de Janeiro, Yanca Costa foi a grande vencedora na etapa de abertura do Circuito Brasileiro de Surf Feminino, encerrada domingo (19), na Praia de Itamambuca, em Ubatuba. O campeonato, em seu quinto ano, é uma iniciativa do surfista Wiggolly Dantas, o Guigui, e reuniu mais de 150 meninas, de oito estados e até do Peru, estabelecendo um novo recorde para a categoria, desde as profissionais até as atletas de base do sub10, numa grande celebração em prol da modalidade.

Yanca foi a melhor da categoria pro-adulto e saiu na frente no ranking da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), que oficializa o evento, faturando R$ 4 mil de um total de R$ 15 mil de premiação. Na pro-júnior, outra disputa valendo título nacional, a carioca radicada em São Paulo, Júlia Duarte, foi a primeira colocada, melhorando sua performance em relação a 2018, quando ficou em segundo.

O evento teve três dias, com ondas desafiadoras e pesadas de 1,5 metro, e também contou com disputas na longboard (pranchões), com a carioca Ayllar Citi sendo a melhor; e as categorias de base, tendo como grande destaque Sophia Gonçalves, que é de São Sebastião, e faturou a sub14 e a sub16. Luana Reis, mais um talento da cidade do litoral norte paulista, foi a melhor na sub12, enquanto que na sub10, uma vitória internacional, com a peruana Catalina Zarquiey, que está no Brasil para surfar ondas diferentes de seu país.

"Foi tudo perfeito no final. Foi uma grande dificuldade realizar essa etapa, mas quisemos fortalecer as meninas e tivemos mais de 150 competidoras, show de surf, muita alegria", vibrou Wiggolly Dantas, agradecendo os patrocinadores, que acreditaram e viabilizaram o encontro em Ubatuba.

Nas ondas, a primeira final no mar foi a sub16, e apesar de ter só 13 anos, Sophia Gonçalves, fez bonito, com a melhor onda da bateria, 5.30, superando as também paulistas Kemily Sampaio, Nairê Marquez e Kamile Soares (estas duas últimas locais). Ela permaneceu no mar junto com Nairê para outra final seguida, da sub14, para mais um primeiro lugar, desta vez com uma vantagem ainda maior, somando um 6,5 e um 6, à frente da baiana Sol Carrion, da catarinense Pamella Mel e Nairê Marquez.

"Estou bem cansada, mas muito feliz. Só tenho de agradecer a Deus porque foi Ele que me levantou. Foi a minha primeira vitória e foram logo duas de uma vez. O campeonato é muito legal, uma vibe boa e sempre um grande aprendizado", vibrou Sophia.

Na sub10, a peruana Catalina mostrou ter mais experiência, sobretudo em sua última onda, uma nota sete, para ratificar sua vitória. A caçula do evento, com apenas sete anos, Carol Bastides, também mostrou futuro certo, terminando em segundo lugar, à frente da catarinense Luiza Teixeira e da revelação local, Maeva Guastalla. "Vim para competir no Brasil e surfar ondas diferentes do Peru. Foi muito divertido", vibrou a surfista. "É a primeira vez no Brasil e queremos estar aqui em agosto para a outra etapa", acrescentou o pai, Júlio.

Na sub12, Luana Reis, acostumada a surfar ondas mais fortes em Maresias, não se intimidou com o mar grande e garantiu as duas melhores notas. A catarinense Alexia Monteiro foi a segundo, com a paranaense Gabriely Vasque em terceiro e a baiana Catarina Lorenzo, em quarto. "Estou muito feliz, sempre vim lutando e nunca consegui uma final e agora consegui vencer. Quero parabenizar o Wiggolly, ele está de parabéns por valorizar o surf feminino", disse.

Depois, foi a vez dos pranchões no mar, com as atletas enfrentando as ondas grandes. Ayllar Citi abriu com um 5,25, onda que fez a diferença no placar e garantiu a sua vitória, evitando o tricampeonato da paranaense Thiara Mandelli, que tentou até o final reverter o resultado e acabou com o vice dessa vez. A paulista Monique Pontes terminou em terceiro com Mainá Thompson, também do Rio de Janeiro, em quarto.

"Estou super feliz porque foi uma final com mulheres sinistras no longboard, muito experientes, e é muito importante estar aqui e dar meu melhor e se conectando com esse marzão", destacou Ayllar. "Queria agradecer a família Dantas que está fortalecendo essa corrente do surf feminino, agradecer meus patrocinadores e minha mãe. Com certeza vou voltar na próxima etapa", reforçou a surfista.

PRO-JÚNIOR - Na pro-júnior, Júlia Duarte surfou à vontade nas ondas grandes. Vice-campeã brasileira da categoria, ela assumiu a ponta na segunda e terceira ondas, com 4,25 e depois 6,80, superando a paulista Rafaella Teixeira que vinha liderando com um 3,25 e um 6,5. "Não venho de bons resultados e essa vitória me deixa muito contente. Para mim, o mar estava bom, porque prefiro assim, gosto de ondas pesadas, não tenho medo", falou.

"Esse campeonato é muito importante porque é só feminino, focado nas meninas, e assim vai evoluindo a categoria. Quero sempre estar presente e espero ganhar de novo. Vou treinar muito para isso", complementou Júlia Duarte, que deixou Rafaella em segundo, com a também paulista Yasmin Neves em terceiro e outra carioca, Mariana Areno, em quarto.

Na última e mais importante final do dia, a pro-adulto, Yanca Costa garantiu em sua primeira onda um 4,5, mas Tais Almeida, com duas ondas 3 e 3,9 assumiu a ponta. No último minuto, a cearense arrancou um 6,5 e só soube da virada quando já estava na areia. A atual campeã brasileira e em sua terceira final seguida em Ubatuba, Camila Cássia, foi a terceira, enquanto que a cearense Larissa dos Santos ficou em quarto.



"Eu pensei que seria o dia mais tranquilo, mas foi o pior dia. A correnteza estava superforte, eu não parei de remar um minuto, mas eu tinha uma estratégia e sabia que a onda viria para mim. Estava muito confiante. Treinei muito e quero agradecer o Leandrinho, a Priscila e o Gabriel, que me treinam. Se não fosse por eles não teria conseguido", comemorou, falando da liderança do Brasileiro. "Esse título é algo que quero muito, estou batalhando há três anos e começar com o pé direito é muito bom", revelou.

A atleta de 19 anos, que se mudou de Fortaleza para o Rio de Janeiro em 2016, com a família, para investir no surf, busca agora um apoio para seguir firme nos campeonatos. A situação é tão difícil, que ela iniciou uma vaquinha virtual para arrecadar dinheiro para poder viajar. "Eu tenho muitos planos, mas não tenho patrocínio e, às vezes, não dá para executar. Estou com vaquinha para competir, o link está no meu instagram, o @yancacosta_ e vou ficar grata", completou.

Vale lembrar que as atletas contaram com um bom esquema de segurança, com uso de jet ski para resgastes, sobretudo para as atletas mais novas da sub10 e sub12. Além do show de surf das meninas, o evento Circuito Brasileiro de Surf Feminino apresentou várias atrações para as atletas, como massoterapia; avaliação física, reabilitação e aquecimento antes das baterias; osteopatia, kinesiologia e psicologia desportiva; yoga; e mesa de frutas.

Também sofás infláveis; atividades para crianças como pinturas e ações da Wizard, como caça ao tesouro e quiz, valendo brindes. Outro destaque foi a roda de conversa sobre saúde da mulher. Na questão de sustentabilidade, houve a coleta seletiva de resíduos e a geração de energia para toda a estrutura, através da captação pelas placas instaladas na praia pela Nyfan Energy, tornando o evento autossustentável.

PRÓXIMAS - O evento Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba terá mais duas etapas este ano, novamente na Praia de Itamambuca. Estão programadas para os dias 9 a 11 de agosto e 18 a 20 de outubro, sendo essas duas realizadas através do convênio firmado entre a União através da Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e a Prefeitura de Ubatuba. Em seu quinto ano seguido, o evento foi idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas e essa etapa do Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba foi uma realização da Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, EaD Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

Crédito de fotos: Fábio Maradei


Etapa de abertura do Circuito Brasileiro de Surf Feminino tem decisões neste domingo na Praia de Itamambuca, em Ubatuba

Depois de dois dias de ondas grandes e disputas acirradas, a etapa inicial do Circuito Brasileiro de Surf Feminino tem as decisões neste domingo (19), na Praia de Itamambuca, em Ubatuba. A competição criada pelo surfista Wiggolly Dantas tem como grandes atrações as finais das categorias pro-adulto e pro-júnior, ambas valendo pontos para as decisões dos títulos da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp). O sábado contou, novamente, com ondas de 1,5 metro, desafiadoras para várias atletas, e baterias emocionantes.

Na pro-adulto, competindo "em casa", a atual campeã nacional Camila Cássia enfrentará a experiente Tais de Almeida, de Saquarema, e as cearenses Larissa dos Santos e Yanca Costa, que atualmente mora no Rio de Janeiro. A disputa promete mais um show de surf e tem boas histórias, começando pela própria Camila, que chegou à final do evento nos dois últimos anos e ficou em segundo em ambas.

Larissa tem uma trajetória semelhante e já fez três decisões na mesma competição, sem também vencer, mesmo ainda sendo bem nova, com 20 anos. Taís espera afastar de vez os resultados negativos que já teve em Itamambuca para tentar o sonhado título brasileiro (já foi vice três vezes), enquanto que Yanca, representando a nova geração, busca a sua primeira vitória no Circuito.

"Estou muito feliz, o mar estava bem difícil, mas consegui achar umas ondas e estou confiante, agora é concentrar, comer bem, descansar e embora pra cima. Estou em casa né? Me sinto bem", falou Camila, que nesse mesmo evento terminou 2018 como a campeã do ranking brasileiro.

Para Larissa, Itamambuca é como se também estivesse em casa. Afinal, ela morou nessa praia por dois meses, hospedada na casa da Família Dantas. "Estou muito feliz de chegar a mais essa final. Competi desde o primeiro round e que seja da vontade de Deus. Já é a quarta vez que vou para a final e já tenho um segundo, um terceiro e um quarto. Nunca saiu um primeiro, mas Aquele lá em cima sabe de todas as coisas e pode ser a minha vez", disse.



Ao sair da água, Taís brincou logo com a sua idade, 34 anos. "A coroa está dando trabalho para as novinhas rapaz", falou rindo. "Três vezes eu bati na porta e agora estou aí na luta de novo e minha maior dificuldade é Itamambuca. Chego aqui e nunca consigo me dar bem. Se não me engano e só a minha segunda final aqui na minha vida. Agora acho que esse ano vai. Estou feliz de ter passado, não consegui surfar bem nas últimas baterias, mas estou guardando para a final", destacou.

Yanca também mostra animação depois de uma boa performance neste sábado (igualou a maior somatória de Camila, com 13 pontos) e busca sua primeira vitória no Circuito. No ano passado ela foi campeã carioca e terminou em terceiro no ranking nacional. "Estou muito animada, essa bateria me deu muita confiança, consegui pegar duas boas. Estou muito focada e espero ter um resultado bom. Itamambuca é um lugar que eu amo, todos me recebem muito bem, a energia do lugar é muito irada", comentou a atleta de 19 anos, que tem o apoio da família, que se mudou de Fortaleza para o Rio, para que ela e seu irmão, Cauã Costa, pudessem se dedicar mais ao esporte.

Na pro-júnior, a vice-campeã no ano passado, Júlia Duarte, do Rio de Janeiro, está novamente na final, e terá pela frente sua conterrânea Mariana Areno, que é treinada pelo experiente Claudemir Lima, o Bibi, e duas atletas do litoral norte de SP, Rafaela Teixeira e Yasmin Neves, filha do ex-surfista profissional e hoje empresário, Zé Paulo. Julinha é a mais experiente das quatro com várias viagens internacionais. Mariana acaba de voltar de El Salvador e Yasmin, do Peru.

Nos pranchões, a paranaense Thiara Mandelli busca o tricampeonato no evento e está novamente na final, mas a melhor performance foi da amiga Mayná Thompson, do Rio de Janeiro. Quem também está na final é Ayllar Cinti, mais uma da Cidade Maravilhosa, e a paulista Monique Pontes. A final é promessa de grandes disputas também, pela experiência das quatro atletas.

Além das atletas profissionais, o evento se destaca pelo grande incentivo às categorias de base, desde a sub10. Na disputa da sub16, quatro paulistas se enfrentam, sendo duas locais, Kamile Soares e Nairê Marquez, que já venceu o evento quatro vezes, Kemily Sampaio e Sophia Gonçalves.

Fora do mar, o evento contou, novamente, com várias atrações, como roda de capoeira, limpeza da areia, Yoga, ambos com a ONG Esmeralda, diversões promovidas pela Wizard, patrocinadora desde a edição inicial, além de massagens, tratamentos fisioterápicos e de reabilitação, bem como mesa de frutas. As disputas seguem neste domingo, a partir das 8 horas, com as finais começando às 12h15. As baterias são transmitidas ao vivo pela internet, pelo site www.fpsurf.com.br com retransmissão pelo www.waves.com.br.

Em seu quinto ano seguido, o evento foi idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas e essa etapa do Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba é uma realização da Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

Crédito de fotos: Fábio Maradei


Guigui cancela viagem para QS e acompanha de perto a abertura do Circuito Brasileiro de Surf Feminino

No ano passado, o surfista Wiggolly Dantas revelava a vontade de fazer, pelo menos, duas etapas do evento criado por ele em 2015, para fortalecer o surf feminino. A ideia se concretizou pelo convênio do Ministério da Cidadania, através da Secretaria Especial do Esporte, com a Prefeitura de Ubatuba. Os eventos foram anunciados, comemorados, mas como os procedimentos para a efetivação da parceria ainda não saíram, Guigui, como é conhecido, não deixou as meninas na mão e, ao invés de adiar, optou por fazer mais uma disputa do Circuito Brasileiro de Surf Feminino 2019.

Essa primeira etapa, iniciada sexta-feira com 150 atletas de oito estados e termina neste domingo na Praia de Itamambuca, em Ubatuba, vem sendo realizada com a soma de esforços da Família Dantas, da Prefeitura de Ubatuba e dos patrocinadores. Guigui, inclusive, cancelou sua viagem para o Chile, onde disputaria o QS 3000 Heroes de Mayo Iquique Pro, uma meta importante para posicioná-lo melhor no ranking em busca de seu retorno ao Championship Tour (CT).

"Foi difícil fazer essa primeira etapa, mas já tínhamos o compromisso com as meninas e não queria decepcioná-las, porque muitas se programaram para viajar", comentou. "Estava indo para o Chile, cancelei a minha viagem para ficar aqui vendo o evento e resolver as coisas com a minha mãe (Eliane, hoje a promotora do evento) e com todo mundo da minha equipe", contou o surfista. "Seriam duas etapas pelo convênio com o Ministério, mas acabei fazendo essa agora também além das previstas", reforçou.

Apesar das dificuldades para realizar mais uma etapa que não estava prevista, Wiggolly ressalta a felicidade de colaborar com o surf feminino. "É o quinto ano que estou fazendo. Eu e minha família. Já está virando um circuito (risos). E isso aqui é muito bom. A cada ano que passa vamos tentando melhorar um pouco mais. Esse ano consegui novos patrocinadores, então é muito bom ajudar e vejo que o nível está melhorando muito", observou.



Ele também comemorou o recorde de inscritas no evento chamado Circuito Brasileiro de Surf Feminino e também fica satisfeito com o legado que vem formando com essa iniciativa. "Estou fazendo um pouquinho do que o surf fez por mim, pela minha família. Estou tentando retribuir e sempre querendo fazer um evento incrível para as meninas", falou.

"Mas continuo com o foco de voltar para o CT. Minha meta é essa", acrescentou. "Quero estar em 2020 na elite e estou bem focado, surfando bem, com pranchas boas, cabeça no lugar. Está tudo ótimo. O mais importante é estar bem física e mentalmente. Isso é o que importa", completou.

Em seu quinto ano seguido, o evento foi idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas e essa etapa do Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba é uma realização da Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

Crédito de fotos: Fábio Maradei


Atual campeã, Camila Cássia começa muito bem "em casa" na abertura do Circuito Brasileiro de Surf Feminino, em Ubatuba

Atual campeã nacional profissional e finalista nos dois últimos anos, Camila Cássia começou muito bem na etapa inicial do Circuito Brasileira de Surf Feminino, nesta sexta-feira (17), na Praia de Itamambuca, em Ubatuba. Competindo "em casa", ela estreou no round 3 da categoria pró-adulto e logo garantiu a maior nota do evento até agora, 8,25 pontos, para já garantir vaga na semifinal, que será disputada neste sábado.

Mesmo com toda a chuva que atingiu a região durante a noite anterior e a madrugada, a competição teve início com ótimas condições, com ondas de até 1,5 metro. Outro ponto comemorado foi o número de atletas inscritas, passando das 150 competidoras, um recorde para campeonatos femininos. As atletas de oito estados estão divididas em sete categorias, desde a sub10 até as profissionais, numa grande celebração pelo surf feminino.



O primeiro dia foi reservado só para disputas profissionais, com a pró-adulto e a pró-júnior, ambas valendo pontos para os títulos brasileiros. Finalista nas duas últimas edições e consagrada campeã 2018 nesta mesma praia, Camila voltou a surfar muito bem em Itamambuca. "Estou em casa, me sinto bem, me sinto confortável no mar assim, mexido, balançado. Deu tudo certo. Confesso que estava um pouco ansiosa, mas estou com meus amigos e o foco mesmo é chegar na final de novo", falou a atual campeã brasileira.

Na mesma bateria, quem avançou para a semifinal foi Kiani Cristina, também de Ubatuba, e que ainda é amadora. A surfista de 19 anos vibrou muito com a classificação, seu melhor resultado até hoje. "Foi irado. Estava nervosa, estava com duas campeãs brasileiras no mar e consegui passar", destacou a atleta de 19 anos, citando também outro destaque do evento, a bicampeã brasileira e também ubatubense Suelen Naraisa.

A atleta que inspirou seu irmão Wiggolly Dantas a criar o campeonato vinha se destacando nas duas primeiras fases, inclusive com uma das melhores notas do dia, 7,25, mas acabou sendo superada nas quartas. Para este sábado, Camila enfrentará Yanca Costa, Kaiane Reis e Juliana Meneguel. Na segunda semi Kiany Cristina terá outra ubatubense na bateria, Luana Coutinho, vitoriosa nesse evento em 2017, Tais de Almeida e Larissa dos Santos.

Na pró-júnior, a melhor atuação ficou com Tainara Vieira e Julia Duarte foi outro nome forte. As duas estão juntas na primeira semifinal com Mariana Areno e Laura Agnes. Na outra bateria estarão Rafaela Teixeira, Yasmin Neves, Brhuna Neves e Kiany Hyakutake. O segundo dia também contará com disputas na sub16, sub14, sub12 e longboard, os pranchões.

Fora do mar, o campeonato criado pelo surfista Wiggolly Dantas para fortalecer a categoria feminina, conta com várias atrações para as atletas na arena montada junto ao palanque. Elas têm à disposição avaliação física, reabilitação e aquecimento antes das baterias com a Clínica de Reabilitação Sérgio Nery; massoterapia com Leandro Macedo; osteopatia, kinesiologia e psicologia desportiva com a Mahalo Saúde; mesa de frutas, sofás infláveis da Lazybbag; atividades para crianças como pinturas e ações da Wizard, como caça ao tesouro e quiz, valendo brindes.

Outro destaque foi a roda de conversa sobre saúde da mulher, com a fisioterapeuta pélvia Eliane Tessitore. Na questão de sustentabilidade, há a coleta seletiva de resíduos e a geração de energia para toda a estrutura, através da captação pelas placas instaladas na praia pela Nyfan Energy, tornando o evento autossustentável.

A competição segue até domingo e tem as disputas transmitidas ao vivo pela internet, pelo site www.fpsurf.com.br com retransmissão pelo www.waves.com.br. "Estamos felizes com o resultado do evento. Mais de 150 meninas de muitos estados. É um recorde na história do surf feminino. É o nosso quinto ano e essa grande presença das atletas mostra que todo o esforço valeu a pena", afirmou Eliane Dantas, mãe de Wiggolly e hoje responsável pelo evento.

Em seu quinto ano seguido, o evento foi idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas e essa etapa do Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba é uma realização da Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

Crédito de fotos: Daniel Smorigo


Em casa, Suelen Naraísa compete animada o Circuito Brasileiro de Surf Feminino

SURFISTA FOI A INSPIRAÇÃO PARA O IRMÃO, WIGGOLLY DANTAS, CRIAR O EVENTO EXCLUSIVO PARA AS MULHERES QUE TERÁ A ABERTURA DE SEXTA A DOMINGO NA PRAIA DE ITAMAMBUCA, EM UBATUBA

Ela foi a inspiração para o irmão Wiggolly Dantas decidir criar o campeonato exclusivo para as mulheres no surf, incluindo o título brasileiro profissional. Agora, no quinto ano seguido do evento, Suelen Naraísa compete com o fôlego de uma novata, querendo muito a vitória no Circuito Brasileiro de Surf Feminino, que será disputado de sexta-feira a domingo (17, 18 e 19), na Praia de Itamambuca, em Ubatuba.

O local não poderia ser melhor. Praticamente o quintal de casa, onde aprendeu a surfar, treina e trabalha até hoje. Onde sua família tem o quiosque de lanches, famoso entre os surfistas. Animada, ela fala da expectativa positiva para começar bem o Circuito e tentar o tricampeonato brasileiro profissional dez anos depois de sua primeira conquista - foi bicampeã 2009 e 2010.

"A expectativa é ótima. Quinto ano do campeonato e desta vez com duas etapas. Vai ser incrível. Este ano venho para dar o meu melhor, estou mais focada e dedicada do que nos anos anteriores", afirma. "Já faz um tempo que estou em um processo de transição de surfista profissional para coach e ainda poder competir um evento em casa para mim é especial. Agradeço imensamente o que meu irmão e minha família vem retribuindo ao surf feminino e, por isso, me dou o privilégio de competir este evento tão importante para a categoria no Brasil", destaca.

Mesmo ainda como competidora, Suelen é fundamental na organização do campeonato, desde a edição inicial em 2015, quando Guigui, então na elite mundial, decidiu criar e patrocinar o evento. Ela sempre ajuda a mãe, Eliane, hoje a grande responsável pelo Circuito Brasileiro de Surf Feminino. "É evento que incentiva nossas atletas. Como me orgulho de ver as categorias de base e ver que nossa nova geração está vindo com força total. Muitos talentos surgindo e este campeonato só contribuiu para este crescimento", comenta.

Como bicampeã brasileira e vivendo do surf desde que se tornou competidora, Suelen sempre lutou pelo fortalecimento da categoria e acredita que a modalidade passa por uma nova e boa fase. "Sinto um renascimento da nossa categoria depois de anos sem um circuito. Hoje as atletas voltaram a acreditar que podem viver do esporte, se dedicam para evoluir e representam bem nosso esporte", fala a atleta.

Além dos treinos e competições, Suelen tem sua escola de surf e projetos de surf só para mulheres, promovendo viagens para picos de surf no exterior, o Girls Surfing Experience. "O meu propósito é que muitas pessoas sintam esta sensação que é surfar e transmitir o amor através do surf. Futuramente devo deixar de competir e me dedicar à minha vida de surf coach, pois hoje o prazer que tenho em fazer uma pessoa surfar e o mesmo que ganhar um campeonato", complementa.

A atleta de 34 anos é conhecida por sua garra e determinação e também por sua história de superação, sendo vitoriosa na vida antes de ganhar nas ondas. Aos dez anos de idade, ela venceu um câncer no rim esquerdo. Operou a veia cava e a veia renal e chegou a ser desenganada pelos médicos, mas não desistiu. "Fiquei três anos parada e voltei aos 13 anos e comecei a ganhar no surf e as coisas foram acontecendo", completa.

Oficializado pela Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), o Circuito Brasileiro de Surf Feminino terá duas etapas este ano, ambas na Praia de Itamambuca, e é resultado de convênio firmado entre a União, através da Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e Prefeitura de Ubatuba. Em disputa as categorias pro-adulto, pro-júnior (sub18), longboard profissional, sub10, sub12, sub14 e sub16.

As inscrições para esta primeira etapa devem ser feitas até esta terça-feira (14), diretamente com a Abrasp. Na pro-adulto a taxa é de R$ 180,00; pro-júnior, R$ 120,00; longboard, R$ 150,00; e sub10, sub12, sub14 e sub16, R$ 90,00. O depósito deve ser feito na conta da Abrasp - Bradesco agência 3233 cc 85626-6 - CNPJ 31.886.401/0001-14, com os comprovantes enviados via-mail para abraspfeminino@gmail.com. Informações pelo WhatsApp (21) 99140-9715, com Pedro Falcão ou (11) 99292-4000, com Marina D'Amico. Não serão aceitos depósitos em caixas eletrônicos para evitar fraudes.

Idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas, o Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba é resultado de convênio firmado entre a União, por intermédio da Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e a Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

Crédito de fotos: Suellen Nobrega


Nos pranchões, Thiara Mandelli luta pelo tri e torce por nova conquista da filha Luara nas pranchinhas no Circuito Brasileiro de Surf Feminino

EVENTO ESTÁ CONFIRMADO NOS DIAS 17 A 19 NA PRAIA DE ITAMAMBUCA, EM UBATUBA

Atual bicampeã da categoria longboard profissional, a paranaense Thiara Mandelli volta ao Circuito Brasileiro de Surf Feminino, em Ubatuba, para manter a hegemonia. A experiente surfista terá, novamente, uma jornada dupla no evento e além de competir, acompanhará de perto a filha Luara, que busca uma nova conquista (foi campeã sub10 ano passado). A competição criada pelo surfista Wiggolly Dantas, o Guigui, e oficializada pela Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp) está confirmada para os dias 17 a 19 deste mês, na Praia de Itamambuca.

A octacampeã paranaense, tetra paranaense e vice sul-americana e brasileira não esconde a ansiedade por um possível tri em Ubatuba e se diz preparada para a "maratona" de surfar e orientar a filha. "Nem me fale! É muita emoção. Não é à toa que passou a ser o evento mais esperado por nós. A vibe é incrível, o evento é especial para nós mulheres e esse ano ganhamos mais uma etapa para esse título fica ainda mais disputado", fala.

"É sempre uma nova experiência. Confesso que se isso acontecer (tri) será muito especial. Quero me encaixar na valinha novamente, poder fazer o meu surf e deixar o resultado acontecer naturalmente. Mas confesso que será um grande sonho", revela, também falando do lado mãe na areia. "Com certeza, ficar de fora torcendo e vibrando é mais difícil. Acabo me emocionando e lembro o tanto que ela se dedicou, o quando deseja um bom resultado. Estou revivendo emoções", comenta.

Ela conta do sentimento de ver a filha começando a se destacar no surf e é comedida ao falar de futuro. "É inexplicável! Quem conhece a Luara, sabe como ela é dedicada, super comunicativa e já vem trilhando seu estilo no surf com muita radicalidade. Creio que esse seja uma grande característica dela. Me lembro até hoje da primeira vez que ganhou um evento, mas o mais marcante foi o título ano passado em Ubatuba", diz.

"Se você perguntar sobre sonho para ela, vai dizer que sonha em ser campeã mundial de surf, mas o caminho é longo, não sabemos do futuro, mas temos a certeza que independente do que venha acontecer, o surf vai fazer parte da vida dela para sempre", destaca a surfista e mãe, falando um pouco de Luara nas ondas. "Tem um surf com uma linha mais radical, sempre procurando mais velocidade e expressão nas manobras", elogia.

Luara, que este ano tenta novo título agora na sub12, assiste vídeos da Stephanie Gilmore, sete vezes campeã do Mundo, até pelo biotipo parecido (é alta para idade), mas se inspira muito no surf de Lakey Peterson, Carissa Moree, Silvana Lima e Tati Weston-Webb. Tem Bruna Schmitz como referência - ganhou dela a sua primeira prancha de bico - e da nova geração, se espelha no surf de Tainá Hinckel. Entre os homens, cresceu vendo Peterson Crisanto surfar, no "quintal de casa" e também é fã de Filipe Toledo, Gabriel Medina e Yago Dora.

Aos 34 anos, a mãe começou a surfar mais tarde, somente aos 20, por influência do namorado na época e hoje seu marido, Luciano. "Foi amor à primeira vista. Abandonei a faculdade de Direito em Curitiba e fui morar na praia, mas jamais imaginaria que o surf viraria a minha profissão, estilo de vida e que hoje estaria revivendo tudo isso com a Luara. E não tenho dúvidas que recomeçamos com a Laura também, que tem quatro anos e já é apaixonada pelo surf", ressalta.

Entre os momentos marcantes de sua carreira como surfista, Thiara relembra o Mundial da China em 2014. "Com o vice-campeonato sul-americano no Peru, me classifiquei para o Mundial, porém foi o ano que minha segunda filha nasceu. Então não tinha voltado à minha forma de atleta, mas mesmo assim decidi ir até lá e participar. Acabei ficando na 17ª colocação, mas foi uma experiência incrível, talvez a mais importante que já vivi no surf", recorda.

Thiara elogia a iniciativa de Guigui e sua família com o campeonato para fortalecer o surf feminino, com duas etapas este ano e realizado graças ao convênio firmado entre a União, através da Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e Prefeitura de Ubatuba.

"Sou do tempo do Petrobras Feminino, grande época do surf feminino, mas depois tivemos uma lacuna, sem eventos. Até que a família Dantas idealizou e concretizou a volta de um campeonato exclusivo para a categoria feminina. Com certeza, fez com que uma nova geração aparecesse e o mais importante, abriu as portas novamente para as meninas que já competiam e estavam sem competições".

ÚLTIMOS DIAS - O Circuito Brasileiro de Surf Feminino terá as disputas das categorias pro-adulto e pro-júnior (sub18), válidas pelo ranking nacional Abrasp, além das disputas de base - sub10, sub12, sub14 e sub16. As inscrições para o evento podem ser feitas até a próxima terça-feira (14), diretamente com a Abrasp. Na pro-adulto a taxa é de R$ 180,00; na pro-júnior, R$ 120,00; na longboard, R$ 150,00; e sub10, sub12, sub14 e sub16, R$ 90,00.

O depósito deve ser feito na conta da Abrasp - Bradesco agência 3233 cc 85626-6 - CNPJ 31.886.401/0001-14, com os comprovantes enviados via-mail para abraspfeminino@gmail.com. Informações pelo WhatsApp (21) 99140-9715, com Pedro Falcão ou (11) 99292-4000, com Marina D'Amico. Não serão aceitos depósitos em caixas eletrônicos para evitar fraudes.

Idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas, o Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba é resultado de convênio firmado entre a União, por intermédio da Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e a Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

Crédito de fotos: Fabio Porto


Atual campeã brasileira profissional, Camila Cássia quer vitória "em casa" no Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba

SURFISTA FOI A SEGUNDA COLOCADA NO EVENTO NOS ÚLTIMOS 2 ANOS

Nas últimas duas edições, ela chegou à final da categoria principal e ficou em segundo lugar, mas no ano passado saiu do mar carregada e comemorando o título de campeã brasileira de surf profissional, colocando o evento como um dos mais importantes e memoráveis em sua carreira como atleta. Em 2019, novamente Camila Cássia aparece como um dos grandes nomes no Circuito Brasileiro de Surf Feminino e compete "em casa" nos próximos dias 17 a 19, na Praia de Itamambuca, em Ubatuba.

Ela é uma das inscritas na categoria pro adulto do campeonato exclusivo para as mulheres, que também contará com disputas na pro júnior, longboard e categorias de base na sub16, sub14, sub12 e sub10. Em seu quinto ano seguido, o campeonato idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas e validado pela Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp) terá duas etapas e é resultado do convênio firmado entre a União, através da Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e Prefeitura de Ubatuba.

Com a missão de defender o título nacional, Camila destaca a importância de competir na praia onde treina diariamente e revela o desejo de garantir a primeira vitória depois de dois segundos lugares seguidos. "A expectativa é surfar bem e fazer boas baterias, como nos dois últimos anos. É claro que a vitória em casa é muito almejada por mim e eu estou trabalhando bastante para que isso aconteça. O foco é sempre vencer", afirma.

"Ser campeã brasileira era um grande objetivo que eu tinha e, por muitas vezes, bati na trave. Graças a Deus, ano passado foi diferente e depois de bastante trabalho eu pude alcançar esse objetivo. É muito bom começar o ranking por Itamambuca, minha praia favorita para surfar. Apesar de não morar lá, vou todos os dias para treinar", ressalta. "Estou focada e treinando bastante. Tem muito o que acontecer ainda esse ano e quero dar um passo de cada vez", diz Camila.

A surfista enaltece a iniciativa de Wiggolly Dantas, também conhecido como Guigui, em criar e manter o evento pelo quinto ano seguido, como forma fortalecer a categoria feminina. "É ótimo ter um campeonato só para as meninas, era o que estava faltando. Por muitos anos, vimos o surf feminino ficar de lado e só acontecer campeonatos masculinos, então esse campeonato que o Guigui promove, incentiva muito as meninas. É bom ver que tem gente que se importa e está disposto a ajudar a categoria", comenta.

Apesar de ser a atual campeã brasileira, Camila sofre com um problema muito comum a várias atletas, a falta de patrocínio, ainda mais quando se fala em disputas profissionais e um calendário internacional.
"É difícil ter um plano para o futuro sem patrocínio, pois os custos são altos. Mas a ideia é correr todas as etapas do Brasileiro esse ano e alguns QS que vão rolar aqui", revela a surfista de 28 anos.

Atualmente ela divide o seu dia entre o trabalho como instrutora de surf e os treinos, com o amigo Maicol Santos. Fora do mar, ainda conta com uma equipe multidisciplinar que a apoia para seguir na luta.
"Como trabalho com surf, isso facilita um pouco, porque na praia onde eu for dar aula, eu treino", revela.
"Trabalho com uma equipe chamada TeamMaicol. Fazemos um trabalho diferenciado como coach, com pessoas que querem evoluir ou até mesmo aprender a surfar", explica.

"Tenho como apoio a loja Follow, as pranchas Joca Secco, o protetor Brazinco, a academia Meta Fit, a Água e Vida Natação, o fisioterapeuta Leo, o Paulo massoterapeuta, a Dulce esteticista, a Casa de Ração Amigo do Pet, meu terapeuta Roni, a Fernanda Terra, do pilates, e, no momento, uma família da Argentina que está me ajudando financeiramente em algumas etapas. Sei que são muitas pessoas, mas graças a elas que ainda estou nesse ritmo de competição", agradece.

INSCRIÇÕES - O Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba segue com as inscrições abertas até o dia 14. Na pro-adulto a taxa é de R$ 180,00; na pro-júnior, R$ 120,00; na longboard, R$ 150,00; e sub10, sub12, sub14 e sub16, R$ 90,00. O depósito deve ser feito na conta da Abrasp - Bradesco agência 3233 cc 85626-6 - CNPJ 31.886.401/0001-14, com os comprovantes enviados via-mail para abraspfeminino@gmail.com. Informações pelo WhatsApp (21) 99140-9715, com Pedro Falcão ou (11) 99292-4000, com Marina D'Amico. Não serão aceitos depósitos em caixas eletrônicos para evitar fraudes.

Idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas, o Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba é resultado de convênio firmado entre a União, por intermédio da Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e a Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

Crédito de fotos: Daniel Smorigo


Destaque da nova geração, que aprendeu a surfar no Havaí, é atração no Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba

SURFANDO EM CASA, NAIRÊ MARQUEZ VENCEU 2 CATEGORIAS EM 2018 E ESTÁ ANIMADA PARA A NOVA EDIÇÃO NOS DIAS 17 A 19 NA PRAIA DE ITAMAMBUCA

Ela aprendeu a surfar em pleno Havaí quando morou em Honolulu com sete anos de idade e hoje, aos 13, é uma das grandes promessas do surf brasileiro feminino. Nos próximos dias 17 a 19, Nairê Marquez será um dos destaques nas categorias de base do Circuito Brasileiro de Surf Feminino, em Ubatuba. Competindo 'em casa', a atleta faturou dois títulos em 2018, na sub12 e sub14, e mostra animação para participar novamente.

A competição com a chancela da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp) foi idealizada pelo surfista Wiggolly Dantas e é resultado de convênio firmado entre a União, por intermédio da Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e a Prefeitura Municipal de Ubatuba. Estarão em disputa as categorias pro adulto, pro júnior e longboard, todas com premiação em dinheiro, e as amadoras sub10, sub12, sub14 e sub16, como incentivo à formação de novos valores.

'Prata da casa', a sempre simpática e sorridente Nairê mostra entusiasmo para voltar a competir na Praia de Itamambuca e destaca a importância do evento. "Fico feliz pelo reconhecimento", diz a atleta ao ser apontada como uma das favoritas. "Este campeonato organizado pela família Dantas é muito especial para mim, acredito que para todas as meninas. Vejo que é uma grande festa do surf feminino brasileiro e minhas expectativas são boas, independente de resultados, porque é bem legal encontrar, conversar, se divertir e surfar em Itamambuca com muitas amigas do surf, de diversos lugares do Brasil", diz.

Para ela, competir "em casa" não gera pressão: "Não é nem mais fácil, nem mais difícil, mas competir em Itamambuca é muito gostoso. Acho a praia um ambiente muito aconchegante para todas, tem uma vibe super positiva, um espírito coletivo que prevalece em Ubatuba, e acho que por isso é muito legal. Claro que com a família e os amigos em casa é sempre bom, porque me sinto acolhida, mas bateria é sempre bateria", fala a surfista, que venceu outras duas vezes no Brasileiro em Ubatuba (sub10 em 2016 e sub14 em 2017), é a atual vice-campeã paulista feminina sub16 e tem três títulos no Ubatubense (sub14 em 2017, sub12 e sub18 em 2018).

A atleta fica ainda mais animada depois da importante vitória no campeonato pro júnior em Búzios, mostrando seu potencial entre surfistas mais velhas. "Nossa! Ainda estou super feliz com esse resultado. Ano passado tive a minha primeira experiência na pro júnior no Brasileiro em Itamambuca e para este ano vou correr novamente algumas etapas da categoria para ganhar experiência", conta.

news2"Eu sempre competi com meninas mais velhas. Então é meio que normal. Mesmo porque quando voltei do Havaí para Ubatuba, a categoria para meninas pequenas era a sub14 e naquela época eu tinha nove anos", ressalta a atleta, recordando o seu início em ondas havaianas. "O surf faz parte da minha família. Todos surfam, pai, mãe, irmã, tios. Então, surfo desde pequenininha mesmo. Meu maior incentivador, sem dúvida, é o meu pai", elogia.
A relação com o mar é ainda mais evidenciada por conta da profissão do pai, oceanógrafo, e Nairê sempre esteve próximo das ondas. "Ele estuda as ondas do mar", argumenta a surfista, lembrando que quando era pequena morou na Costa Cantábrica, no norte da Espanha, e brincava na beira do mar com uma prancha de bodyboard. "A água era muito gelada lá", afirma.
"Depois com sete anos passei quase dois anos no Havaí, onde frequentava quase que diariamente a praia de Waikiki, e costumava surfar nas ondas de Queens e Canoes, Diamond Head e Ala Moana com várias crianças. Lá tive contato com alguns campeonatos tradicionais locais, com toda esta cultura do esporte e quando voltei para Ubatuba o surf já fazia parte da minha rotina", explica.

Atualmente ela treina com o pai sempre que possível e uma vez por semana tem orientação do técnico da Associação Ubatuba de Surf (AUS), Marcio Fagnani, o Cebola. "Surfo com mais frequência em Itamambuca, Praia Grande e Vermelha do Centro. Mas também surfo em outras praias, como Félix, Vermelha do Norte, Toninhas, Praia da Fazenda. Eu amo surfar em Itamambuca, é um dos picos favoritos, principalmente no canto direito", revela.

Para o futuro, ao contrário do que a maioria descreve, de estar no Circuito Mundial e até ser campeã, Nairê é mais "pé no chão", talvez influenciada pelos pais, estudiosos e que tem no surf um life style. "Os planos para o futuro não sei. Quero continuar surfando, ter saúde, ser feliz, poder brincar e incentivar outras meninas e ser divertirem com algo que seja bom, assim como o surf e o desenho são para mim", anuncia a atleta, que tem um viés artístico e gosta muito de desenhar e pintar.

Independente do que quiser seguir, Nairê Marquez já desponta como um dos novos talentos do Brasil e tem o apoio integral dos pais, André e Mainara. "Eles fazem tudo para que eu faça o que eu queira. Me acompanham em tudo, às vezes só o meu pai, às vezes só a minha mãe, às vezes a família inteira", completa.

INSCRIÇÕES - O Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba segue com as inscrições abertas até o dia 14. Na pro-adulto a taxa é de R$ 180,00; na pro-júnior, R$ 120,00; na longboard, R$ 150,00; e sub10, sub12, sub14 e sub16, R$ 90,00. O depósito deve ser feito na conta da Abrasp - Bradesco agência 3233 cc 85626-6 - CNPJ 31.886.401/0001-14, com os comprovantes enviados via-mail para abraspfeminino@gmail.com. Informações pelo WhatsApp (21) 99140-9715, com Pedro Falcão ou (11) 99292-4000, com Marina D'Amico. Não serão aceitos depósitos em caixas eletrônicos para evitar fraudes.

Idealizado pelo surfista Wiggolly Dantas, o Circuito Brasileiro de Surf Feminino em Ubatuba é resultado de convênio firmado entre a União, por intermédio da Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e a Prefeitura Municipal de Ubatuba. Patrocínios da Wizard by Pearson, Dantas, Sicredi, Nyfan Energy e Ubasurf Motors, com apoios da Mormaii, Padaria Itamambuca, Quiosque Tia Albertina, Tape Brasil, Gigi Watery, Menina do Mar, Gangster e Pono Beachwear. Colaboração: Pousada Canto do Dado, Digital Brasil, Special Board, Silva Indaiá Supermercado, Unitau, ONG Esmeralda, Fisioterapia Sérgio Neri, Gaijin Massoterapeuta, Firma, Sportomics e Lazybbag. Divulgação: Waves, Woohoo, Tv Adventure e FMA Notícias. Supervisão técnica da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp), Federação Paulista de Surf e Associação Ubatuba de Surf (AUS).

Crédito de fotos: Daniel Smorigo