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Highlights da 2ª etapa do Hang Loose Surf Attack em Ubatuba
ETAPA FOI REALIZADA NA PRAIA DE PEREQUÊ-AÇU COM 236 ATLETAS
A 2ª etapa do Hang Loose Surf Attack teve um novo "palco" e com grande sucesso em Ubatuba. Marcada inicialmente para a Praia de Itamambuca, foi transferida por questão de segurança aos atletas para a Praia de Perequê-Acu e o novo cenário foi aprovado pelos atletas. Foram três dias de disputas, reunindo 236 atletas, inclusive de outros estados como Paraíba e Ceará. Entre os destaques, Sophia Medina, única atleta com 100% de aproveitamento, o catarinense Heitor Mueller, finalista em duas categorias, com vitória na mirim, e a primeira vitória de Ryan Araújo, na estreante.
Também levantaram os troféus outros três atletas já acostumados com as vitórias no evento, Daniel Adisaka, na júnior, Ryan Kainalo, na iniciante, e Anuar Chiah, na petit. Por cidades, São Sebastião levou novamente. A próxima etapa está marcada para os dias 20 a 22 de setembro em Guarujá e a grande final, nos dias 25 a 27 de outubro em local a ser definido.
Acompanhe os highlights da competição. Acesse: https://youtu.be/fBr5WwoEsK8.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage
2 dias depois da vitória de Gabriel Medina em J-Bay, irmã caçula Sophia Medina volta a vencer em Ubatuba e é a única com 100% no Hang Loose Surf Attack
CATARINENSE HEITOR MUELLER FOI OUTRO DESTAQUE DO EVENTO, CHEGANDO EM 2 FINAIS
Dois dias depois da histórica vitória de Gabriel Medina no Mundial em J-Bay, na África do Sul, sua irmã caçula Sophia Medina venceu neste domingo (21) mais uma etapa do Hang Loose Surf Attack, o mais tradicional circuito de base do surf brasileiro e onde o bicampeão mundial também iniciou sua trajetória de títulos quando amador. A segunda conquista seguida na temporada foi comemorada na Praia de Perequê-Açu, em Ubatuba, que recebeu uma etapa do campeonato pela primeira vez nas 3 décadas de história.
Agora, a atleta de São Sebastião é a única com 100% de aproveitamento no Circuito e além de ter a vitória de seu irmão como inspiração, contou com a chegada de seus pais, que rapidamente atravessaram o oceano para acompanhar uma das grandes promessas da categoria feminina. Outro grande destaque do evento foi o catarinense Heitor Mueller, único a chegar em duas finais, com a vitória na categoria mirim (sub16) e o quarto lugar na júnior (sub18).
Daniel Adisaka, nascido e criado em Ubatuba e agora defendendo São Sebastião, foi o vitorioso entre os mais velhos, com até 18 anos, comprovando estar em grande fase para entrar na briga pelo seu terceiro título paulista seguido. Na iniciante (sub14), quem também levantou o troféu de primeiro colocado foi Ryan Kainalo, de Ubatuba, que apesar dos 13 anos, já pode ser considerado um "veterano" no Hang Loose Surf Attack, com nada menos que cinco títulos.
Já o seu xará, Ryan Araújo, de Guarujá, venceu pela primeira vez no Circuito, na final da estreante (sub12), enquanto que entre os caçulas da petit (sub10), o atual campeão da categoria, Anuar Chiah, do Paraná, levou a melhor, superando o principal rival, Kailani Rennó, de Ubatuba. Na disputa por cidades, São Sebastião voltou a garantir o primeiro lugar com larga diferença, somando 6.392 pontos, contra 5.782 dos donos da casa.
No total, a 2ª etapa do Hang Loose Surf Attack reuniu 236 atletas de todo o litoral paulista e também da capital, além de outros seis estados, inclusive Ceará e Paraíba, e também do Equador. Inicialmente, o evento estava marcado para a Praia de Itamambuca, mas foi transferido por segurança aos atletas, devido às condições do mar.
A competição foi realizada pela primeira vez na Praia de Perequê-Açu, que mostrou ser um pico consistente e ainda contou com a retaguarda da ótima estrutura da sede da Escola Municipal de Surf, inaugurada dia 25 de outubro do ano passado, na administração Délcio Sato, tendo como secretário de esportes, Alberto Jacob, que tem grande ligação com o surf, por muitos anos foi juiz da modalidade, inclusive em etapas do Mundial e em 1995 criou a escolinha da modalidade na Cidade, que gerou e continua revelando muitos talentos.
SOPHIA - Dos seis vitoriosos da primeira etapa, em Maresias, apenas Sophia conseguiu repetir o resultado, valorizado pela ótima atuação de Luana Reis, também de São Sebastião e a grande revelação do evento, chegando à sua primeira final, para terminar em segundo lugar, depois até de liderar a bateria. A caçula dos Medinas soube esperar as melhores ondas e fechou a apresentação com a melhor nota, 6,75 pontos, saindo carregada pelo pai, Charles, o técnico, Gilmar Pulga e acompanhada com muita festa pela mãe, Simone.
Mais do que os 100%, ela comemorou a evolução na disputa. "Eu fiquei feliz porque fui evoluindo bateria por bateria e cheguei na final bem. Fui muito focada. Treinei muito para esse resultado. Já tenho duas vitórias mas vou treinar mais para conseguir mais resultados com esse", comemorou Sophia, também citando o irmão como inspiração.
"Eu vi que ele ganhou pela primeira vez em J-Bay, foi histórico, e isso me instigou muito para ganhar aqui também, porque ele é a minha inspiração. Quero ser igual a ele. Sei que esse é um campeonato amador, mas já conta muito para mim, porque ele também começou aqui, passou por tudo isso que estou passando agora", disse.
Sophia também agradeceu todo o esforço dos pais, de viajarem tão logo o mundial acabou para chegarem até Ubatuba e acompanharem o seu desempenho de perto. "Graças a Deus eles chegaram a tempo para me ver. É muito bom ter o apoio deles aqui, é essencial para mim, eu preciso deles comigo. Atravessaram o oceano para estar aqui e isso que é amor de pai e mãe", destacou a atual campeã feminina.
Na categoria petit, novamente um confronto acirrado entre Anuar e Kailani. O paranaense, que já tinha garantido a maior média do evento, levou a melhor e agora os dois estão empatados no ranking. "Estou muito feliz. O Hang Loose é um circuito muito forte e estou amarradão de ter vencido novamente e vamos com tudo para a próxima etapa", falou o jovem talento de dez anos que também gostou muito das ondas de Perequê-Açu.
Na estreante, Murillo Coura, de São Sebastião, defendia a liderança e começou bem com um 8,75, melhor nota da final, mas Ryan Araújo garantiu duas notas boas, para assumir a ponta, para a festa da torcida de Guarujá. "Maior felicidade. Primeira vez. Soube esperar as ondas boas, tive confiança e agora vamos para a próxima, que será em casa", afirmou o surfista de 12 anos, que passou para o segundo lugar no ranking, liderado por Murillo, segundo na etapa.
A final iniciante bem poderia ser uma disputa do Brasileiro, com representantes de quatro estados. Além de Ryan, Pedro Rian, do Ceará, Yuri Barros, da Praíba e Lucas Cainan, do Paraná. Ryan dominou a bateria e agora é o líder do ranking em busca de mais um título. "Achei que ia ser em Itamambuca, em frente de casa, fiquei treinando lá a semana inteira, aí mudou e no começo fiquei desanimado, mas realmente fizeram uma tacada boa de colocar aqui, porque lá estava storm. Agora é férias, vou fazer uma viagem para Mentawai, treinar mais para voltar com tudo na próxima etapa", falou o surfista, que já é bicampeão petit, bi estreante e também campeão mirim no Circuito.
HEITOR - Entre os mirins, uma disputa emocionante entre Diego Aguiar, competindo em casa, e Heitor Mueller, que apesar de catarinense já tem vivência no Hang Loose Surf Attack, sendo o atual campeão iniciante. Por fora, Caio Costa, de São Sebastião, grande nome na etapa inicial. O atleta de SC garantiu a melhor nota, 7,5, e virou em cima de Didi nos momentos finais, por uma diferença pequena 12,50 a 12,35. Caio ficou em terceiro com Gustavo Giovanardi, de Praia Grande, em quarto.
"Foi uma final muito boa. Todos os atletas surfaram demais. Foi bem legal", festejou Heitor, falando da importância de vencer no Hang Loose Surf Attack. "Aqui mostramos o surf. É campeonato por onde passaram os grandes nomes e estou aqui fazendo parte da história", comentou Heitor, que assumiu a liderança do ranking e também fez a final da júnior.
Na última decisão do dia, Adisaka fez uma grande apresentação, com uma nota 7,5 e depois 8. Outro catarinense, Wallace Vasco, foi o principal concorrente na disputa e terminou em segundo, com Pedro Bianchini, de São Sebastião, mais um surfista que demonstra grande evolução, em terceiro, e Heitor completando o pódio. "Muito bom competir em casa, porque foi aqui que aprendi a surfar", ressaltou.
"Tinha altas ondas aqui no Perequê. Nunca tinha visto assim. Foi incrível competir aqui, ainda mais nesse nível. Queria muito vencer esse campeonato, com a minha família toda assistindo e torcendo. Só tenho de agradecer a Deus, meus pais, meus irmãos, o Leco (técnico), Charlão, Simone", agradeceu Daniel, que também tem chances de garantir vaga para o Mundial Pro Junior da WSL, além de tentar o terceiro título seguido no Hang Loose Surf Attack. "Fui mal na primeira etapa, vai ser meu descarte, quero ir bem nas outras etapas, e seguir assim com foco e fé", completou.
PRÓXIMA - Além do show de surf da nova geração, a garotada curtiu várias brincadeiras, gincanas e ações socioambientais promovidas nas tendas da Hang Loose e parceiros do evento, sob o comando do sempre animado Júlio Ozório, o Brô. A próxima etapa está marcada para os dias 20 a 22 de setembro em Guarujá e a grande final, nos dias 25 a 27 de outubro em local a ser definido.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage
Anuar Chiah garante os recordes no 2º dia do Hang Loose Surf Attack em Ubatuba
ETAPA NA PRAIA DE PEREQUÊ-AÇU TERMINA NESTE DOMINGO, COM PREVISÃO DE ONDAS GRANDES
Na disputa pelo bicampeonato petit, categoria que reúne os caçulas com até 10 anos de idade, o paranaense Anuar Chiah garantiu os recordes do Hang Loose Surf Attack, neste sábado (20), na Praia de Perequê-Açu. A competição termina neste domingo (21) com a previsão de ondas grandes e transmissão ao vivo pela internet, no site da Federação Paulista de Surf, o www.fpsurf.com.br.
O campeonato de base mais tradicional do surf brasileiro, realizado há mais de três décadas e que já revelou grandes nomes do cenário mundial, começou sexta-feira com 236 atletas de sete estados e até do exterior (Equador). Em ação, seis categorias - júnior (até 18 anos), mirim e feminina (no máximo 16 anos), iniciante (sub14), estreante (limite de 12 anos) e petit (10 anos para baixo), além da disputa por cidades.
Inicialmente, o evento estava marcado para a Praia de Itamambuca, mas foi transferido para Perequê-Açu, visando a segurança dos competidores, sobretudo os mais novos, alguns com sete, oito anos de idade. A decisão se mostrou acertada com os surfistas aprovando o novo palco, que recebe pela primeira vez na história o Hang Loose Surf Attack e, além de boas ondas, conta com um ambiente positivo.
O segundo dia da 2ª etapa do ranking foi disputado com sol, novamente, boas ondas, e o surfista de Matinhos soube aproveitar bem o potencial do mar para ter a maior média até o momento,16,25 pontos, de 20 possíveis, com direito à melhor nota até agora, um 8,5, igualando-se ao catarinense e também campeão em 2018, Heitor Mueller. "Estou bem feliz, com essa onda excelente e quero ir com tudo para ganhar essa etapa", afirma o atual campeão do Circuito na petit e que na etapa inicial, em Maresias, ficou em segundo lugar.
Ainda entre os destaques do sábado, dois atletas nascidos e criados em Ubatuba e com títulos paulistas no currículo. Daniel Adisaka, que nos dois últimos anos comemorou as conquistas na mirim e na júnior, respectivamente, garantiu um 8,25, somando 15,25, entre os mais velhos da sub18. Diego Aguiar, que já havia se destacado na sexta-feira, tem a segunda maior média, 15,85 pontos, na sub16.
Na lista das melhores performances, mais um atleta de fora de SP, o paraibano Yuri Barros, com 14,75 pontos na iniciante (sub14). Daniel Adisaka, que atualmente compete por São Sebastião, aparece novamente entre os top 5 com 14,40. Entre as meninas, Sophia Gonçalves, também de São Sebastião, teve a melhor performance no round 1. Já na estreantes, com duas fases disputadas, Daniel Duarte, de Bertioga, garantiu a melhor apresentação até o momento.
Neste domingo, o campeonato recomeça às 8 horas e logo cedo uma das atrações será a categoria feminina, com a estreia de Sophia Medina, defendendo a liderança do ranking e em busca do bicampeonato. As finais estão previstas a partir das 12h30. Em paralelo às disputas, a criançada segue curtindo as várias brincadeiras, gincanas e ações socioambientais promovidas nas tendas da Hang Looose e parceiros do evento, sob o comando do sempre animado Júlio Ozório, o Brô.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Com apenas 13 anos de idade, Ryan Kainalo já é um dos maiores vencedores na história do Hang Loose Surf Attack, o mais tradicional circuito de base do País, que há 31 anos vem definindo os campeões paulistas da nova geração. Em 2019, ele aparece como o grande destaque e competirá em três categorias, incluindo a júnior (sub18), duas acima da sua, tendo como prioridade a iniciante (sub14), onde ainda não ergueu a taça.Até hoje, Ryan foi imbatível nas faixas etárias que passou. Foi bicampeão petit (sub10), depois ficou com dois títulos na estreante (sub12) e também já levou uma faixa etária acima, a mirim (sub16), numa campanha muito forte no ano passado, ficando ainda em quarto lugar na iniciante. "Vou disputar as três categorias, mas se tiver de priorizar uma, vou escolher a sub14, porque é o meu primeiro ano e gostaria muito de ter esse título", avisa. "Mas, com certeza, vou batalhar em todas", reforça o jovem talento, sem demonstrar arrogância.
O surfista que nasceu em São Paulo e se mudou para Ubatuba para se dedicar mais ao surf sabe da importância de competir e ganhar títulos no Hang Loose Surf Attack, por toda a história que representa nas três últimas décadas, com a revelação e formação de grandes ícones brasileiros, como Gabriel Medina, Adriano de Souza e Filipe Toledo. "É muito bom saber que estou competindo e, às vezes ganhando, o mesmo campeonato que esses caras que hoje em dia são considerados ídolos no surf e estão no CT. É legal saber isso e é uma motivação para quando estiver lá na frente, que estou fazendo o mesmo caminho", comenta.Nos campeonatos, Ryan tem todo o suporte técnico da equipe de Ubatuba e, em especial, de seu pai, Alex Miranda, hoje competidor master e que conhece o "caminho das pedras" na orientação e apoio, seja durante as disputas ou nos treinos. Seja como pai ou como técnico. "Ele sempre está junto. Às vezes a relação é atleta e técnico, outras de pai e filho. Depende muito da situação, mas é bem tranquilo. Ele me dá conselhos e eu faço o que é melhor", ressalta.
Os dois também estão sempre juntos em viagens mundo afora, como Havaí, Califórnia, Indonésia, aliás o próximo destino do competidor, no final de julho. "Vou para Macarronis, para treinar esquerda, para poder fazer um bom ano", conta o jovem atleta, que já vem se aventurando em etapas profissionais, inclusive no QS, como o Hang Loose Pro Contest, em Fernando de Noronha, este ano.
"Estou participando para pegar experiência, para quando for competir já ter uma vivência a mais que os adversários. Gosto de competir contra atletas bons", afirma Ryan Kainalo, que também elogia a praia sede da primeira etapa do Hang Loose Surf Attack. "Gosto muito de competir em Maresias. Foi onde consegui ganhar alguns campeonatos importantes e ter um dos melhores títulos da minha carreira até agora, o sub16", lembra.
A etapa inicial do Hang Loose Surf Attack contará com 230 atletas de várias cidades do litoral paulista e também da capital, bem como representantes de outros estados, como Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará. Em ação seis categorias, incluindo a feminina sub16. Todas as disputas terão transmissão ao vivo pela internet, no site da Federação, o www.fpsurf.com.br. Junto com o surf, o evento realiza várias ações para os jovens talentos, com jogos, gincanas, brincadeiras e sorteios.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS), Associação de Surf de Maresias (ASM), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Para fomentar ainda mais a revelação e formação de novos valores, a Federação Paulista de Surf criou o ranking por cidades, oferecendo um prêmio de R$ 2.5 mil à equipe campeã da temporada no Hang Loose Surf Attack, sem dúvida, o principal e mais tradicional circuito do País nas categorias de base. A primeira das quatro etapas do campeonato está confirmada de sexta-feira a domingo (28 a 30), na Praia de Maresias, em São Sebastião, reunindo mais de 230 atletas (com até 18 anos) de todo o litoral paulista, incluindo a capital, além de representantes de outros estados.
Na disputa por cidades, Ubatuba e São Sebastião aparecem como os grandes cotados, com Guarujá sendo a terceira força do Estado. Nos últimos seis anos, os sebastianenses levaram três títulos, em 2013, 2014 e na edição passada, impedindo o tri consecutivo dos ubatubenses, enquanto os guarujaenses levaram em 2015. Para este ano, a expectativa é de mais uma disputa acirrada, com os atuais campeões tendo a vantagem de começar a competir em casa.
"As expectativas são as melhores possíveis. O Hang Loose é sempre muito disputado, com nível técnico excelente. Por competir em São Sebastião, ficamos mais animados de garantir bons resultados individuais e também por cidades. A ideia é colocar atletas em todas as finais e garantir vitórias", afirma o presidente da Associação de Surf de São Sebastião, Frank Constâncio, citando os campeões paulistas Caio Costa e Sophia Medina como grandes destaques.
O técnico de Ubatuba e também da seleção paulista, Márcio Cebola, destaca o equilíbrio entre as equipes e também espera recuperar o primeiro lugar no pódio. "Com certeza, será bem acirrada. Perdemos alguns atletas importantes da sub18, porque estouraram a idade, mas Ubatuba uniu forças, está treinando e vamos chegar forte. Vamos exigir dos atletas disciplina, foco, seriedade, vontade e garra", fala Cebola, que tem no time um dos principais nomes da nova geração, Ryan Kainalo. Outro destaque é Kailani Renno, campeão paulista sub10.
Guarujá também demonstra confiança em garantir uma nova conquista paulista. O presidente da Associação de Surf, Ademir Silva, cita o retorno dos treinos para os atletas, como um reforço. "Nos outros anos chegamos a incomodar Ubatuba e São Sebastião e agora queremos trabalhar para garantir títulos individuais", comenta Ademir, colocando como nomes fortes do time, Luan Hanada e Samuel Alves, Yuri Beltrão e ainda a pequena Carol Bastides, que vem mostrando grande evolução.
Para o presidente da Federação Paulista de Surf, Silvio da Silva, o Silvério, a disputa por cidades é um grande estímulo para os atletas se empenharem ainda mais nas disputas e, consequentemente, evoluírem. "Temos um ambiente saudável de rivalidade, mas isso é um incentivo a mais", afirma Silvério, lembrando que as baterias da etapa inicial já estão disponíveis no site da Federação, www.fpsurf.com.br.
Os atletas competem em seis categorias: júnior (sub18), mirim (sub16), iniciante (sub14), estreante (sub12), petit (sub10) e a feminina (sub16). Todas as disputas terão transmissão ao vivo pela internet, no site da Federação. Junto com o surf, o evento realiza várias ações para os jovens talentos, com jogos, gincanas, brincadeiras e sorteios. No total, serão quatro etapas, com Ubatuba sendo a próxima parada, nos dias 19 a 21 de julho. Na sequência, Guarujá, de 20 a 22 de setembro, e a final, em local a ser definido, de 25 a 27 de outubro.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS), Associação de Surf de Maresias (ASM), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage
Com alerta de ondas grandes, 2ª etapa do Hang Loose Surf Attack muda para a Praia de Perequê-Açu visando a segurança dos atletas
EVENTO EM UBATUBA TEM INÍCIO NESTA SEXTA-FEIRA E SEGUE ATÉ DOMINGO
Com o alerta de ondas grandes em Ubatuba e visando a segurança dos atletas, sobretudo os mais novos e com pouca experiência, a organização do Hang Loose Surf Attack decidiu pela transferência das disputas da 2ª etapa para a Praia de Perequê-Açu. A competição, que começa nesta sexta-feira (19) e vai até domingo (21), estava marcada inicialmente para a Praia de Itamambuca, mas os organizadores acharam temerário o local.
"Com a ondulação de sudeste, existe o risco de os atletas irem de encontro às pedras. É um campeonato com muitos atletas que estão iniciando, com dez anos ou menos, e temos de priorizar sempre a segurança de todos. Decidimos pela praia de Perequê-Açu, por ser próxima e, mais importante, mais abrigada, onde podemos desenvolver a etapa sem maiores problemas", declara o presidente da Federação Paulista de Surf, Silvio da Silva, o Silvério.
Ele reforça que o Hang Loose Surf Attack mescla disputas de alto nível técnico, com alguns atletas já preparados e prontos para seguir como profissionais, e iniciação, portanto é preciso sempre ter a visão de preservar o surfista. "Como sempre falo, é uma escola de competição na prática e temos exemplos claros de que é um evento que tem força, com nomes como o Adriano Mineirinho, o Gabriel Medina e o Filipinho Toledo, por exemplo. São mais de 30 anos formando competidores e sempre tivemos a segurança como uma das prioridades", diz.
A competição reunirá 236 atletas divididos em seis categorias - júnior (sub18), mirim (sub16), iniciante (sub14), estreante (sub12), petit (sub10) e feminina (sub16). Serão três dias de disputa e a programação das baterias será definida conforme a previsão das ondas. A organização avisa que todos os competidores deverão estar na praia, junto ao palanque, com início previsto para 8 horas.
No total, o Hang Loose Surf Attack terá quatro etapas e definirá os campeões paulistas de base da temporada. Na abertura do ranking, os atletas de São Sebastião faturaram cinco das seis finais, com Caio Costa na júnior Sophia Medina na feminina, Gabriel Dias na mirim, Sunny Pires (que é de Búzios mas mora atualmente em Maresias), na iniciante, e Murillo Coura na estreante. Só entre os caçulas a vitória ficou para Ubatuba, com Kailani Rennó.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage
Ubatubenses querem fazer bonito em casa no Hang Loose Surf Attack
2ª ETAPA DO MAIS TRADICIONAL CIRCUITO DE BASE DO SURF BRASILEIRO COMEÇA NESTA SEXTA-FEIRA NA PRAIA DE ITAMAMBUCA, EM UBATUBA
Ganhar é bom, ganhar em casa é melhor ainda! Os surfistas ubatubenses querem fazer bonito na 2ª etapa do Hang Loose Surf Attack, na sexta-feira, sábado e domingo (19 a 21) na Praia de Itamambuca, em Ubatuba, litoral norte de SP. O mais tradicional circuito de base do surf brasileiro define os campeões paulistas da nova geração e já revelou grandes nomes como Gabriel Medina, Filipe Toledo, Adriano de Souza, além de outros atletas que disputam o CT, como Deivid Silva, Jessé Mendes, Caio Ibelle e vários atletas da cidade que recebe a etapa, como Wiggolly Dantas, seu irmão mais novo, Wesley, e Renato Galvão.
Entre os representantes atuais, alguns se destacam, como Diego Aguiar, o Didi, que já tem no currículo três títulos no circuito; Ryan Kainalo, acumulando nada menos que cinco conquistas com apenas 13 anos; e Kailani Rennó, filho do big rider Zecão e que compete defendendo a liderança entre os caçulas da competição, a petit (10 anos para baixo). "Sou local de Itamambuca, treino sempre lá e vou tentar ganhar mais uma vez. Adorei a minha primeira vitória", revela Kailani, que voltou de Maresias com a maior nova do evento e também foi o novo colocado na estreante (sub12).
Didi também demonstra confiança para competir em Itamambuca. "Com certeza é uma grande vantagem. Assim, posso usar a experiência que eu tenho naquela onda e que estou acostumado. O título no Hang Loose Surf Attack é uma das metas para esse ano. É um campeonato irado e com ótimos atletas e uma boa oportunidade para mostrar o meu surf", fala o surfista de 16 anos, que ficou em sétimo lugar, na semifinal, tanto na júnior (sub18), quanto na mirim (sub16).
Ryan é outro atleta que aparece como nome forte e competindo em três categorias. Foi assim na etapa inicial, com um segundo lugar na sua faixa etária, a iniciante (sub14), um nono na acima, a mirim e um 25º lugar entre os mais velhos da júnior. Mas a ideia é repetir o empenho. "Se tiver de dar prioridade, quero na minha categoria, que ainda não tenho o título", adianta o atleta, que já foi bicampeão petit, bi na estreante e ano passado levou na mirim.
Além dos três, Ubatuba foi bem representada na etapa inicial na petit por Calebe Simões (3º), Eduardo Mulford (4º), Kalani Robles (5º) Felipe Sakamoto (7º) e Keone Rennó (9º); na iniciante por Guilherme Fernandes (4º); na mirim por Matheus Basley (5º) e Lucas Lisboa (9º); e na feminina por Nairê Marquez (7º). Já na disputa por cidades, Ubatuba terminou em segundo lugar, somando 4.764 pontos na etapa, contra 7.285 de São Sebastião.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage
Hang Loose Surf Attack tem 2ª etapa confirmada para os próximos dias 19, 20 e 21 em Ubatuba
CIRCUITO É O MAIS TRADICIONAL DO BRASIL NAS CATEGORIAS DE BASE E O RESPONSÁVEL PELA REVELAÇÃO DE NOMES COMO GABRIEL MEDINA, FILIPE TOLEDO E ADRIANO DE SOUZA
Depois da abertura em Maresias, chegou a vez da Praia de Itamambuca, em Ubatuba, outro importante "pico" do litoral paulista, ser a sede do Hang Loose Surf Attack, o circuito mais tradicional do Brasil nas categorias de base e responsável pela revelação de nomes como Gabriel Medina, Filipe Toledo e Adriano de Souza. As disputas em seis categorias com até 18 anos serão realizadas de 19 a 21 deste mês, reunindo mais de 230 competidores.
No ano passado, Itamambuca também recebeu a 2ª etapa do ranking, com vitórias duas vitórias caseiras, com Diego Aguiar, na júnior (sub18) e Ryan Kainalo, na estreante (sub12). Um dos grandes destaques foi Caio Costa, de São Sebastião, vitorioso na iniciante (sub14) e segundo na mirim (sub16). Também comemoraram os lugares mais alto do pódio, Sophia Medina, mais um talento sebastianense, na feminina (sub16), o paranaense Anuar Chiah, na petit (sub10) e o cearense radicado no RJ, Cauã Costa, na mirim.
Dos seis vencedores de 2018, Caio e Sophia chegam em Ubatuba como líderes na temporada, na júnior e feminina, respectivamente. Também venceram em Maresias Gabriel Dias, na mirim, Sunny Pires, na iniciante, e Murillo Couta, na estreante, todos representando São Sebastião, além de Kailani Rennó, que treina nas ondas de Itamambuca, na petit. O caçula, inclusive, foi o grande destaque na etapa inicial, com a maior nota entre todos os atletas, um 9,65 pontos. Já na disputa por cidades, São Sebastião largou na frente e busca repetir a conquista da temporada passada.
Na divisão por cidades para as inscrições, os líderes do ranking têm a maior participação, com 32 vagas, Guarujá conta com 27 e os donos da casa, 24. No total, serão 236 atletas, com as categorias júnior e mirim tendo 56 inscritos em cada. Todas as disputas serão transmitidas ao vivo pela internet, no site www.fpsurf.com.br. Fora do mar, os competidores podem se divertir nas tendas da Hang Loose e parceiros, com muitas brincadeiras, jogos e arte.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage
Informes jornalísticos, notas oficiais e releases do dia-dia.
Highlights da 2ª etapa do Hang Loose Surf Attack em Ubatuba
ETAPA FOI REALIZADA NA PRAIA DE PEREQUÊ-AÇU COM 236 ATLETAS
A 2ª etapa do Hang Loose Surf Attack teve um novo "palco" e com grande sucesso em Ubatuba. Marcada inicialmente para a Praia de Itamambuca, foi transferida por questão de segurança aos atletas para a Praia de Perequê-Acu e o novo cenário foi aprovado pelos atletas. Foram três dias de disputas, reunindo 236 atletas, inclusive de outros estados como Paraíba e Ceará. Entre os destaques, Sophia Medina, única atleta com 100% de aproveitamento, o catarinense Heitor Mueller, finalista em duas categorias, com vitória na mirim, e a primeira vitória de Ryan Araújo, na estreante.
Também levantaram os troféus outros três atletas já acostumados com as vitórias no evento, Daniel Adisaka, na júnior, Ryan Kainalo, na iniciante, e Anuar Chiah, na petit. Por cidades, São Sebastião levou novamente. A próxima etapa está marcada para os dias 20 a 22 de setembro em Guarujá e a grande final, nos dias 25 a 27 de outubro em local a ser definido.
Acompanhe os highlights da competição. Acesse: https://youtu.be/fBr5WwoEsK8.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage
2 dias depois da vitória de Gabriel Medina em J-Bay, irmã caçula Sophia Medina volta a vencer em Ubatuba e é a única com 100% no Hang Loose Surf Attack
CATARINENSE HEITOR MUELLER FOI OUTRO DESTAQUE DO EVENTO, CHEGANDO EM 2 FINAIS
Dois dias depois da histórica vitória de Gabriel Medina no Mundial em J-Bay, na África do Sul, sua irmã caçula Sophia Medina venceu neste domingo (21) mais uma etapa do Hang Loose Surf Attack, o mais tradicional circuito de base do surf brasileiro e onde o bicampeão mundial também iniciou sua trajetória de títulos quando amador. A segunda conquista seguida na temporada foi comemorada na Praia de Perequê-Açu, em Ubatuba, que recebeu uma etapa do campeonato pela primeira vez nas 3 décadas de história.
Agora, a atleta de São Sebastião é a única com 100% de aproveitamento no Circuito e além de ter a vitória de seu irmão como inspiração, contou com a chegada de seus pais, que rapidamente atravessaram o oceano para acompanhar uma das grandes promessas da categoria feminina. Outro grande destaque do evento foi o catarinense Heitor Mueller, único a chegar em duas finais, com a vitória na categoria mirim (sub16) e o quarto lugar na júnior (sub18).
Daniel Adisaka, nascido e criado em Ubatuba e agora defendendo São Sebastião, foi o vitorioso entre os mais velhos, com até 18 anos, comprovando estar em grande fase para entrar na briga pelo seu terceiro título paulista seguido. Na iniciante (sub14), quem também levantou o troféu de primeiro colocado foi Ryan Kainalo, de Ubatuba, que apesar dos 13 anos, já pode ser considerado um "veterano" no Hang Loose Surf Attack, com nada menos que cinco títulos.
Já o seu xará, Ryan Araújo, de Guarujá, venceu pela primeira vez no Circuito, na final da estreante (sub12), enquanto que entre os caçulas da petit (sub10), o atual campeão da categoria, Anuar Chiah, do Paraná, levou a melhor, superando o principal rival, Kailani Rennó, de Ubatuba. Na disputa por cidades, São Sebastião voltou a garantir o primeiro lugar com larga diferença, somando 6.392 pontos, contra 5.782 dos donos da casa.
No total, a 2ª etapa do Hang Loose Surf Attack reuniu 236 atletas de todo o litoral paulista e também da capital, além de outros seis estados, inclusive Ceará e Paraíba, e também do Equador. Inicialmente, o evento estava marcado para a Praia de Itamambuca, mas foi transferido por segurança aos atletas, devido às condições do mar.
A competição foi realizada pela primeira vez na Praia de Perequê-Açu, que mostrou ser um pico consistente e ainda contou com a retaguarda da ótima estrutura da sede da Escola Municipal de Surf, inaugurada dia 25 de outubro do ano passado, na administração Délcio Sato, tendo como secretário de esportes, Alberto Jacob, que tem grande ligação com o surf, por muitos anos foi juiz da modalidade, inclusive em etapas do Mundial e em 1995 criou a escolinha da modalidade na Cidade, que gerou e continua revelando muitos talentos.
SOPHIA - Dos seis vitoriosos da primeira etapa, em Maresias, apenas Sophia conseguiu repetir o resultado, valorizado pela ótima atuação de Luana Reis, também de São Sebastião e a grande revelação do evento, chegando à sua primeira final, para terminar em segundo lugar, depois até de liderar a bateria. A caçula dos Medinas soube esperar as melhores ondas e fechou a apresentação com a melhor nota, 6,75 pontos, saindo carregada pelo pai, Charles, o técnico, Gilmar Pulga e acompanhada com muita festa pela mãe, Simone.
Mais do que os 100%, ela comemorou a evolução na disputa. "Eu fiquei feliz porque fui evoluindo bateria por bateria e cheguei na final bem. Fui muito focada. Treinei muito para esse resultado. Já tenho duas vitórias mas vou treinar mais para conseguir mais resultados com esse", comemorou Sophia, também citando o irmão como inspiração.
"Eu vi que ele ganhou pela primeira vez em J-Bay, foi histórico, e isso me instigou muito para ganhar aqui também, porque ele é a minha inspiração. Quero ser igual a ele. Sei que esse é um campeonato amador, mas já conta muito para mim, porque ele também começou aqui, passou por tudo isso que estou passando agora", disse.
Sophia também agradeceu todo o esforço dos pais, de viajarem tão logo o mundial acabou para chegarem até Ubatuba e acompanharem o seu desempenho de perto. "Graças a Deus eles chegaram a tempo para me ver. É muito bom ter o apoio deles aqui, é essencial para mim, eu preciso deles comigo. Atravessaram o oceano para estar aqui e isso que é amor de pai e mãe", destacou a atual campeã feminina.
Na categoria petit, novamente um confronto acirrado entre Anuar e Kailani. O paranaense, que já tinha garantido a maior média do evento, levou a melhor e agora os dois estão empatados no ranking. "Estou muito feliz. O Hang Loose é um circuito muito forte e estou amarradão de ter vencido novamente e vamos com tudo para a próxima etapa", falou o jovem talento de dez anos que também gostou muito das ondas de Perequê-Açu.
Na estreante, Murillo Coura, de São Sebastião, defendia a liderança e começou bem com um 8,75, melhor nota da final, mas Ryan Araújo garantiu duas notas boas, para assumir a ponta, para a festa da torcida de Guarujá. "Maior felicidade. Primeira vez. Soube esperar as ondas boas, tive confiança e agora vamos para a próxima, que será em casa", afirmou o surfista de 12 anos, que passou para o segundo lugar no ranking, liderado por Murillo, segundo na etapa.
A final iniciante bem poderia ser uma disputa do Brasileiro, com representantes de quatro estados. Além de Ryan, Pedro Rian, do Ceará, Yuri Barros, da Praíba e Lucas Cainan, do Paraná. Ryan dominou a bateria e agora é o líder do ranking em busca de mais um título. "Achei que ia ser em Itamambuca, em frente de casa, fiquei treinando lá a semana inteira, aí mudou e no começo fiquei desanimado, mas realmente fizeram uma tacada boa de colocar aqui, porque lá estava storm. Agora é férias, vou fazer uma viagem para Mentawai, treinar mais para voltar com tudo na próxima etapa", falou o surfista, que já é bicampeão petit, bi estreante e também campeão mirim no Circuito.
HEITOR - Entre os mirins, uma disputa emocionante entre Diego Aguiar, competindo em casa, e Heitor Mueller, que apesar de catarinense já tem vivência no Hang Loose Surf Attack, sendo o atual campeão iniciante. Por fora, Caio Costa, de São Sebastião, grande nome na etapa inicial. O atleta de SC garantiu a melhor nota, 7,5, e virou em cima de Didi nos momentos finais, por uma diferença pequena 12,50 a 12,35. Caio ficou em terceiro com Gustavo Giovanardi, de Praia Grande, em quarto.
"Foi uma final muito boa. Todos os atletas surfaram demais. Foi bem legal", festejou Heitor, falando da importância de vencer no Hang Loose Surf Attack. "Aqui mostramos o surf. É campeonato por onde passaram os grandes nomes e estou aqui fazendo parte da história", comentou Heitor, que assumiu a liderança do ranking e também fez a final da júnior.
Na última decisão do dia, Adisaka fez uma grande apresentação, com uma nota 7,5 e depois 8. Outro catarinense, Wallace Vasco, foi o principal concorrente na disputa e terminou em segundo, com Pedro Bianchini, de São Sebastião, mais um surfista que demonstra grande evolução, em terceiro, e Heitor completando o pódio. "Muito bom competir em casa, porque foi aqui que aprendi a surfar", ressaltou.
"Tinha altas ondas aqui no Perequê. Nunca tinha visto assim. Foi incrível competir aqui, ainda mais nesse nível. Queria muito vencer esse campeonato, com a minha família toda assistindo e torcendo. Só tenho de agradecer a Deus, meus pais, meus irmãos, o Leco (técnico), Charlão, Simone", agradeceu Daniel, que também tem chances de garantir vaga para o Mundial Pro Junior da WSL, além de tentar o terceiro título seguido no Hang Loose Surf Attack. "Fui mal na primeira etapa, vai ser meu descarte, quero ir bem nas outras etapas, e seguir assim com foco e fé", completou.
PRÓXIMA - Além do show de surf da nova geração, a garotada curtiu várias brincadeiras, gincanas e ações socioambientais promovidas nas tendas da Hang Loose e parceiros do evento, sob o comando do sempre animado Júlio Ozório, o Brô. A próxima etapa está marcada para os dias 20 a 22 de setembro em Guarujá e a grande final, nos dias 25 a 27 de outubro em local a ser definido.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage
Anuar Chiah garante os recordes no 2º dia do Hang Loose Surf Attack em Ubatuba
ETAPA NA PRAIA DE PEREQUÊ-AÇU TERMINA NESTE DOMINGO, COM PREVISÃO DE ONDAS GRANDES
Na disputa pelo bicampeonato petit, categoria que reúne os caçulas com até 10 anos de idade, o paranaense Anuar Chiah garantiu os recordes do Hang Loose Surf Attack, neste sábado (20), na Praia de Perequê-Açu. A competição termina neste domingo (21) com a previsão de ondas grandes e transmissão ao vivo pela internet, no site da Federação Paulista de Surf, o www.fpsurf.com.br.
O campeonato de base mais tradicional do surf brasileiro, realizado há mais de três décadas e que já revelou grandes nomes do cenário mundial, começou sexta-feira com 236 atletas de sete estados e até do exterior (Equador). Em ação, seis categorias - júnior (até 18 anos), mirim e feminina (no máximo 16 anos), iniciante (sub14), estreante (limite de 12 anos) e petit (10 anos para baixo), além da disputa por cidades.
Inicialmente, o evento estava marcado para a Praia de Itamambuca, mas foi transferido para Perequê-Açu, visando a segurança dos competidores, sobretudo os mais novos, alguns com sete, oito anos de idade. A decisão se mostrou acertada com os surfistas aprovando o novo palco, que recebe pela primeira vez na história o Hang Loose Surf Attack e, além de boas ondas, conta com um ambiente positivo.
O segundo dia da 2ª etapa do ranking foi disputado com sol, novamente, boas ondas, e o surfista de Matinhos soube aproveitar bem o potencial do mar para ter a maior média até o momento,16,25 pontos, de 20 possíveis, com direito à melhor nota até agora, um 8,5, igualando-se ao catarinense e também campeão em 2018, Heitor Mueller. "Estou bem feliz, com essa onda excelente e quero ir com tudo para ganhar essa etapa", afirma o atual campeão do Circuito na petit e que na etapa inicial, em Maresias, ficou em segundo lugar.
Ainda entre os destaques do sábado, dois atletas nascidos e criados em Ubatuba e com títulos paulistas no currículo. Daniel Adisaka, que nos dois últimos anos comemorou as conquistas na mirim e na júnior, respectivamente, garantiu um 8,25, somando 15,25, entre os mais velhos da sub18. Diego Aguiar, que já havia se destacado na sexta-feira, tem a segunda maior média, 15,85 pontos, na sub16.
Na lista das melhores performances, mais um atleta de fora de SP, o paraibano Yuri Barros, com 14,75 pontos na iniciante (sub14). Daniel Adisaka, que atualmente compete por São Sebastião, aparece novamente entre os top 5 com 14,40. Entre as meninas, Sophia Gonçalves, também de São Sebastião, teve a melhor performance no round 1. Já na estreantes, com duas fases disputadas, Daniel Duarte, de Bertioga, garantiu a melhor apresentação até o momento.
Neste domingo, o campeonato recomeça às 8 horas e logo cedo uma das atrações será a categoria feminina, com a estreia de Sophia Medina, defendendo a liderança do ranking e em busca do bicampeonato. As finais estão previstas a partir das 12h30. Em paralelo às disputas, a criançada segue curtindo as várias brincadeiras, gincanas e ações socioambientais promovidas nas tendas da Hang Looose e parceiros do evento, sob o comando do sempre animado Júlio Ozório, o Brô.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Com apenas 13 anos de idade, Ryan Kainalo já é um dos maiores vencedores na história do Hang Loose Surf Attack, o mais tradicional circuito de base do País, que há 31 anos vem definindo os campeões paulistas da nova geração. Em 2019, ele aparece como o grande destaque e competirá em três categorias, incluindo a júnior (sub18), duas acima da sua, tendo como prioridade a iniciante (sub14), onde ainda não ergueu a taça.Até hoje, Ryan foi imbatível nas faixas etárias que passou. Foi bicampeão petit (sub10), depois ficou com dois títulos na estreante (sub12) e também já levou uma faixa etária acima, a mirim (sub16), numa campanha muito forte no ano passado, ficando ainda em quarto lugar na iniciante. "Vou disputar as três categorias, mas se tiver de priorizar uma, vou escolher a sub14, porque é o meu primeiro ano e gostaria muito de ter esse título", avisa. "Mas, com certeza, vou batalhar em todas", reforça o jovem talento, sem demonstrar arrogância.
O surfista que nasceu em São Paulo e se mudou para Ubatuba para se dedicar mais ao surf sabe da importância de competir e ganhar títulos no Hang Loose Surf Attack, por toda a história que representa nas três últimas décadas, com a revelação e formação de grandes ícones brasileiros, como Gabriel Medina, Adriano de Souza e Filipe Toledo. "É muito bom saber que estou competindo e, às vezes ganhando, o mesmo campeonato que esses caras que hoje em dia são considerados ídolos no surf e estão no CT. É legal saber isso e é uma motivação para quando estiver lá na frente, que estou fazendo o mesmo caminho", comenta.Nos campeonatos, Ryan tem todo o suporte técnico da equipe de Ubatuba e, em especial, de seu pai, Alex Miranda, hoje competidor master e que conhece o "caminho das pedras" na orientação e apoio, seja durante as disputas ou nos treinos. Seja como pai ou como técnico. "Ele sempre está junto. Às vezes a relação é atleta e técnico, outras de pai e filho. Depende muito da situação, mas é bem tranquilo. Ele me dá conselhos e eu faço o que é melhor", ressalta.
Os dois também estão sempre juntos em viagens mundo afora, como Havaí, Califórnia, Indonésia, aliás o próximo destino do competidor, no final de julho. "Vou para Macarronis, para treinar esquerda, para poder fazer um bom ano", conta o jovem atleta, que já vem se aventurando em etapas profissionais, inclusive no QS, como o Hang Loose Pro Contest, em Fernando de Noronha, este ano.
"Estou participando para pegar experiência, para quando for competir já ter uma vivência a mais que os adversários. Gosto de competir contra atletas bons", afirma Ryan Kainalo, que também elogia a praia sede da primeira etapa do Hang Loose Surf Attack. "Gosto muito de competir em Maresias. Foi onde consegui ganhar alguns campeonatos importantes e ter um dos melhores títulos da minha carreira até agora, o sub16", lembra.
A etapa inicial do Hang Loose Surf Attack contará com 230 atletas de várias cidades do litoral paulista e também da capital, bem como representantes de outros estados, como Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará. Em ação seis categorias, incluindo a feminina sub16. Todas as disputas terão transmissão ao vivo pela internet, no site da Federação, o www.fpsurf.com.br. Junto com o surf, o evento realiza várias ações para os jovens talentos, com jogos, gincanas, brincadeiras e sorteios.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS), Associação de Surf de Maresias (ASM), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Para fomentar ainda mais a revelação e formação de novos valores, a Federação Paulista de Surf criou o ranking por cidades, oferecendo um prêmio de R$ 2.5 mil à equipe campeã da temporada no Hang Loose Surf Attack, sem dúvida, o principal e mais tradicional circuito do País nas categorias de base. A primeira das quatro etapas do campeonato está confirmada de sexta-feira a domingo (28 a 30), na Praia de Maresias, em São Sebastião, reunindo mais de 230 atletas (com até 18 anos) de todo o litoral paulista, incluindo a capital, além de representantes de outros estados.
Na disputa por cidades, Ubatuba e São Sebastião aparecem como os grandes cotados, com Guarujá sendo a terceira força do Estado. Nos últimos seis anos, os sebastianenses levaram três títulos, em 2013, 2014 e na edição passada, impedindo o tri consecutivo dos ubatubenses, enquanto os guarujaenses levaram em 2015. Para este ano, a expectativa é de mais uma disputa acirrada, com os atuais campeões tendo a vantagem de começar a competir em casa.
"As expectativas são as melhores possíveis. O Hang Loose é sempre muito disputado, com nível técnico excelente. Por competir em São Sebastião, ficamos mais animados de garantir bons resultados individuais e também por cidades. A ideia é colocar atletas em todas as finais e garantir vitórias", afirma o presidente da Associação de Surf de São Sebastião, Frank Constâncio, citando os campeões paulistas Caio Costa e Sophia Medina como grandes destaques.
O técnico de Ubatuba e também da seleção paulista, Márcio Cebola, destaca o equilíbrio entre as equipes e também espera recuperar o primeiro lugar no pódio. "Com certeza, será bem acirrada. Perdemos alguns atletas importantes da sub18, porque estouraram a idade, mas Ubatuba uniu forças, está treinando e vamos chegar forte. Vamos exigir dos atletas disciplina, foco, seriedade, vontade e garra", fala Cebola, que tem no time um dos principais nomes da nova geração, Ryan Kainalo. Outro destaque é Kailani Renno, campeão paulista sub10.
Guarujá também demonstra confiança em garantir uma nova conquista paulista. O presidente da Associação de Surf, Ademir Silva, cita o retorno dos treinos para os atletas, como um reforço. "Nos outros anos chegamos a incomodar Ubatuba e São Sebastião e agora queremos trabalhar para garantir títulos individuais", comenta Ademir, colocando como nomes fortes do time, Luan Hanada e Samuel Alves, Yuri Beltrão e ainda a pequena Carol Bastides, que vem mostrando grande evolução.
Para o presidente da Federação Paulista de Surf, Silvio da Silva, o Silvério, a disputa por cidades é um grande estímulo para os atletas se empenharem ainda mais nas disputas e, consequentemente, evoluírem. "Temos um ambiente saudável de rivalidade, mas isso é um incentivo a mais", afirma Silvério, lembrando que as baterias da etapa inicial já estão disponíveis no site da Federação, www.fpsurf.com.br.
Os atletas competem em seis categorias: júnior (sub18), mirim (sub16), iniciante (sub14), estreante (sub12), petit (sub10) e a feminina (sub16). Todas as disputas terão transmissão ao vivo pela internet, no site da Federação. Junto com o surf, o evento realiza várias ações para os jovens talentos, com jogos, gincanas, brincadeiras e sorteios. No total, serão quatro etapas, com Ubatuba sendo a próxima parada, nos dias 19 a 21 de julho. Na sequência, Guarujá, de 20 a 22 de setembro, e a final, em local a ser definido, de 25 a 27 de outubro.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS), Associação de Surf de Maresias (ASM), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage
Com alerta de ondas grandes, 2ª etapa do Hang Loose Surf Attack muda para a Praia de Perequê-Açu visando a segurança dos atletas
EVENTO EM UBATUBA TEM INÍCIO NESTA SEXTA-FEIRA E SEGUE ATÉ DOMINGO
Com o alerta de ondas grandes em Ubatuba e visando a segurança dos atletas, sobretudo os mais novos e com pouca experiência, a organização do Hang Loose Surf Attack decidiu pela transferência das disputas da 2ª etapa para a Praia de Perequê-Açu. A competição, que começa nesta sexta-feira (19) e vai até domingo (21), estava marcada inicialmente para a Praia de Itamambuca, mas os organizadores acharam temerário o local.
"Com a ondulação de sudeste, existe o risco de os atletas irem de encontro às pedras. É um campeonato com muitos atletas que estão iniciando, com dez anos ou menos, e temos de priorizar sempre a segurança de todos. Decidimos pela praia de Perequê-Açu, por ser próxima e, mais importante, mais abrigada, onde podemos desenvolver a etapa sem maiores problemas", declara o presidente da Federação Paulista de Surf, Silvio da Silva, o Silvério.
Ele reforça que o Hang Loose Surf Attack mescla disputas de alto nível técnico, com alguns atletas já preparados e prontos para seguir como profissionais, e iniciação, portanto é preciso sempre ter a visão de preservar o surfista. "Como sempre falo, é uma escola de competição na prática e temos exemplos claros de que é um evento que tem força, com nomes como o Adriano Mineirinho, o Gabriel Medina e o Filipinho Toledo, por exemplo. São mais de 30 anos formando competidores e sempre tivemos a segurança como uma das prioridades", diz.
A competição reunirá 236 atletas divididos em seis categorias - júnior (sub18), mirim (sub16), iniciante (sub14), estreante (sub12), petit (sub10) e feminina (sub16). Serão três dias de disputa e a programação das baterias será definida conforme a previsão das ondas. A organização avisa que todos os competidores deverão estar na praia, junto ao palanque, com início previsto para 8 horas.
No total, o Hang Loose Surf Attack terá quatro etapas e definirá os campeões paulistas de base da temporada. Na abertura do ranking, os atletas de São Sebastião faturaram cinco das seis finais, com Caio Costa na júnior Sophia Medina na feminina, Gabriel Dias na mirim, Sunny Pires (que é de Búzios mas mora atualmente em Maresias), na iniciante, e Murillo Coura na estreante. Só entre os caçulas a vitória ficou para Ubatuba, com Kailani Rennó.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage
Ubatubenses querem fazer bonito em casa no Hang Loose Surf Attack
2ª ETAPA DO MAIS TRADICIONAL CIRCUITO DE BASE DO SURF BRASILEIRO COMEÇA NESTA SEXTA-FEIRA NA PRAIA DE ITAMAMBUCA, EM UBATUBA
Ganhar é bom, ganhar em casa é melhor ainda! Os surfistas ubatubenses querem fazer bonito na 2ª etapa do Hang Loose Surf Attack, na sexta-feira, sábado e domingo (19 a 21) na Praia de Itamambuca, em Ubatuba, litoral norte de SP. O mais tradicional circuito de base do surf brasileiro define os campeões paulistas da nova geração e já revelou grandes nomes como Gabriel Medina, Filipe Toledo, Adriano de Souza, além de outros atletas que disputam o CT, como Deivid Silva, Jessé Mendes, Caio Ibelle e vários atletas da cidade que recebe a etapa, como Wiggolly Dantas, seu irmão mais novo, Wesley, e Renato Galvão.
Entre os representantes atuais, alguns se destacam, como Diego Aguiar, o Didi, que já tem no currículo três títulos no circuito; Ryan Kainalo, acumulando nada menos que cinco conquistas com apenas 13 anos; e Kailani Rennó, filho do big rider Zecão e que compete defendendo a liderança entre os caçulas da competição, a petit (10 anos para baixo). "Sou local de Itamambuca, treino sempre lá e vou tentar ganhar mais uma vez. Adorei a minha primeira vitória", revela Kailani, que voltou de Maresias com a maior nova do evento e também foi o novo colocado na estreante (sub12).
Didi também demonstra confiança para competir em Itamambuca. "Com certeza é uma grande vantagem. Assim, posso usar a experiência que eu tenho naquela onda e que estou acostumado. O título no Hang Loose Surf Attack é uma das metas para esse ano. É um campeonato irado e com ótimos atletas e uma boa oportunidade para mostrar o meu surf", fala o surfista de 16 anos, que ficou em sétimo lugar, na semifinal, tanto na júnior (sub18), quanto na mirim (sub16).
Ryan é outro atleta que aparece como nome forte e competindo em três categorias. Foi assim na etapa inicial, com um segundo lugar na sua faixa etária, a iniciante (sub14), um nono na acima, a mirim e um 25º lugar entre os mais velhos da júnior. Mas a ideia é repetir o empenho. "Se tiver de dar prioridade, quero na minha categoria, que ainda não tenho o título", adianta o atleta, que já foi bicampeão petit, bi na estreante e ano passado levou na mirim.
Além dos três, Ubatuba foi bem representada na etapa inicial na petit por Calebe Simões (3º), Eduardo Mulford (4º), Kalani Robles (5º) Felipe Sakamoto (7º) e Keone Rennó (9º); na iniciante por Guilherme Fernandes (4º); na mirim por Matheus Basley (5º) e Lucas Lisboa (9º); e na feminina por Nairê Marquez (7º). Já na disputa por cidades, Ubatuba terminou em segundo lugar, somando 4.764 pontos na etapa, contra 7.285 de São Sebastião.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
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Hang Loose Surf Attack tem 2ª etapa confirmada para os próximos dias 19, 20 e 21 em Ubatuba
CIRCUITO É O MAIS TRADICIONAL DO BRASIL NAS CATEGORIAS DE BASE E O RESPONSÁVEL PELA REVELAÇÃO DE NOMES COMO GABRIEL MEDINA, FILIPE TOLEDO E ADRIANO DE SOUZA
Depois da abertura em Maresias, chegou a vez da Praia de Itamambuca, em Ubatuba, outro importante "pico" do litoral paulista, ser a sede do Hang Loose Surf Attack, o circuito mais tradicional do Brasil nas categorias de base e responsável pela revelação de nomes como Gabriel Medina, Filipe Toledo e Adriano de Souza. As disputas em seis categorias com até 18 anos serão realizadas de 19 a 21 deste mês, reunindo mais de 230 competidores.
No ano passado, Itamambuca também recebeu a 2ª etapa do ranking, com vitórias duas vitórias caseiras, com Diego Aguiar, na júnior (sub18) e Ryan Kainalo, na estreante (sub12). Um dos grandes destaques foi Caio Costa, de São Sebastião, vitorioso na iniciante (sub14) e segundo na mirim (sub16). Também comemoraram os lugares mais alto do pódio, Sophia Medina, mais um talento sebastianense, na feminina (sub16), o paranaense Anuar Chiah, na petit (sub10) e o cearense radicado no RJ, Cauã Costa, na mirim.
Dos seis vencedores de 2018, Caio e Sophia chegam em Ubatuba como líderes na temporada, na júnior e feminina, respectivamente. Também venceram em Maresias Gabriel Dias, na mirim, Sunny Pires, na iniciante, e Murillo Couta, na estreante, todos representando São Sebastião, além de Kailani Rennó, que treina nas ondas de Itamambuca, na petit. O caçula, inclusive, foi o grande destaque na etapa inicial, com a maior nota entre todos os atletas, um 9,65 pontos. Já na disputa por cidades, São Sebastião largou na frente e busca repetir a conquista da temporada passada.
Na divisão por cidades para as inscrições, os líderes do ranking têm a maior participação, com 32 vagas, Guarujá conta com 27 e os donos da casa, 24. No total, serão 236 atletas, com as categorias júnior e mirim tendo 56 inscritos em cada. Todas as disputas serão transmitidas ao vivo pela internet, no site www.fpsurf.com.br. Fora do mar, os competidores podem se divertir nas tendas da Hang Loose e parceiros, com muitas brincadeiras, jogos e arte.
O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Associação Ubatuba de Surf (AUS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.
Crédito de fotos: Munir El Hage